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https://repositorio.unisagrado.edu.br/jspui/handle/handle/560
Título: | ETIOLOGIA DAS MÁS OCLUSOES RELACIONADAS AOS HÁBITOS DELETÉRIOS |
Autor(es): | ANDRIOTTI, ISABELA CRISTINA PERLATTI, NICOLLE |
Orientador(es): | Ortiz, Maria Fernanda M. |
Palavras-chave: | Hábitos deletérios;Má oclusão;Mordida Aberta Anterior |
Data do documento: | 2011 |
Editor: | Centro Universitário Sagrado Coração - UNISAGRADO |
Resumo: | Este trabalho visa discutir as crenças existentes sobre os hábitos orais deletérios na infância ocasionando má oclusão. Procuramos com a revisão de literatura levantar todas as causas que podem levar á esse vicio e principalmente os que aparecem associados. A partir de dados coletados na pesquisa, o hábito é superado até os quatro/ cinco anos de idade, sem ser prejudicial no desenvolvimento dos dentes e da maxila da criança. A maioria das mães geralmente só começa a se preocupar com a criança quando algum acontecimento de estranho ao ambiente familiar chama a atenção ou quando nota- se a falta antiestética que esse ocasiona nos dentes ou algum problema na fala. Atitudes como succionar o dedo e\ou chupeta são normais e fazem parte do nosso desenvolvimento. Porém quando esse ato se torna deletério deve-se levar em consideração o aspecto psicológico da criança. Realizou-se um levantamento teórico sobre o tema, enfocando opiniões distintas de vários autores, investigando definições básicas para o tema, as causas multifatoriais, características que esse hábito possa ocasionar, aspectos psicológicos e o tratamento que deve ser tomado ao diagnosticar o hábito deletério não nutritivo. Concluímos que o hábito é um reflexo natural da criança, podendo ser observado desde o período intra-uterino e se estendendo por um longo período de tempo do bebê, onde o chupar o dedo, pulsos, mãos e tudo o que a boca alcança é um ato instinto. A criança sente prazer e precisa dele para se desenvolver emocionalmente. Porém com as evoluções que o mesmo passa, superar esse vicio é importante para o bom funcionamento do sistema estomatognático. O tratamento deve ser individualizado para cada caso, pois a retirada do hábito pode der capaz de provocar malefícios à vida da criança. E deve-se lembrar que o mesmo hábito tanto pode ser prejudicial para uma criança (dentes, fala, respiração, estética, desenvolvimento emocional, etc.) como de grande valia para outra criança (aspecto afetivo, desenvolvimento e adequação do sistema estomatognático e funções orais,etc.). |
Descrição: | Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Odontologia) – Universidade Sagrado Coração – Bauru – SP. |
URI: | https://repositorio.unisagrado.edu.br/jspui/handle/handle/560 |
Aparece nas coleções: | Trabalhos de Conclusão de Curso |
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