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Título: COMPARAÇÃO DA FORÇA MUSCULAR E DA AMPLITUDE DE MOVIMENTO EM CRIANÇA PORTADORA DE ENCEFALOPATIA CRÔNICA NÃO PROGRESSIVA DO TIPO HEMIPARÉTICA
Autor(es): NAVARRO, JUSSARA APARECIDA
Orientador(es): Bortoluci, Profº, Ms Carlos Henrique Fachin
Palavras-chave: paralisia cerebral;espasticidade;hemiparesia
Data do documento: 2005
Editor: Centro Universitário Sagrado Coração - UNISAGRADO
Resumo: A paralisia cerebral, também denominada como encefalopatia crônica não progressiva (ECNP) é conseqüência de lesão do cérebro em formação, interferindo na maturação do sistema nervoso central (SNC), ocorre debilidade da ação muscular, que resulta em má postura da criança e na falta de movimentos normais. Essa lesão também pode ocasionar problemas da fala, visão, audição, percepção e retardo mental. O objetivo desta pesquisa foi comparar a amplitude de movimento (ADM) e força muscular (FM) em criança com ECNP do tipo hemiparetica espástica. Foi acompanhada nesta pesquisa uma criança portadora de encefalopatia crônica não progressiva do tipo hemiparética que foi tratada na clínica de fisioterapia da Universidade do Sagrado Coração - USC Bauru. Inicialmente a criança foi selecionada devido a suas características. A seguir foi explicado aos pais os quais concordaram com a pesquisa e assinaram o termo de consentimento. Após autorizada a criança passou por uma avaliação que consistiu em anamnese, e verificação da amplitude de movimento, através da goniômetria e da força muscular. A fisioterapia consistiu na aplicação do protocolo para esta criança, que não foi baseado em apenas um método específico, e sim de forma eclética tendo sua fundamentação teórica e científica baseada na teoria neurodesenvolvimentista. Os dados obtidos foram analisados por meio de análise quantitativa. Os resultados obtidos nesta pesquisa mostraram que o protocolo provocou alterações positivas na amplitude de movimento dos extensores, adutores e abdutores do ombro, flexores, pronadores e supinadores do cotovelo, extensores, rotadores internos, adutores e abdutores do quadril e flexores e extensores do tornozelo e na força muscular dos adutores de ombro, pronadores, supinadores e flexores do tornozelo. No entanto, o aumento da força muscular não foi suficiente para alterar a graduação utilizada nesta pesquisa, mas promoveu melhora na função do membro superior.
URI: https://repositorio.unisagrado.edu.br/jspui/handle/handle/3129
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