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Título: PARESTESIA – COMO CONDUZIR NA PRÁTICA ODONTOLÓGICA?
Autor(es): ALMEIDA, CAROLINA CÂMARA DE
Orientador(es): Cardoso, Camila Lopes
Palavras-chave: Parestesia;Nervo Alveolar Inferior;Nervo Lingual;Tratamento
Data do documento: 2022
Editor: Centro Universitário Sagrado Coração - UNISAGRADO
Resumo: A parestesia é uma neuropatia, causada por uma disfunção neurosensorial, que ocorre por injúrias a nervos sensitivos. Ela pode ser leve, moderada ou intensa resultando na perda parcial ou total da sensibilidade local. Outros sintomas relatados pelos pacientes são: sensação de dormência, formigamento, queimação e falta de sensibilidade ao calor, frio, dor e tato. Dependendo da causa ou extensão do trauma ao nervo sensitivo, a parestesia pode ser temporária, desaparecendo após a remoção da causa ou em poucos dias. Entretanto, se a lesão do nervo for importante ou afetar grande extensão, o processo pode se estender por um período mais longo, ou até ser definitiva. O objetivo do estudo foi investigar na literatura qual a melhor conduta no tratamento das parestesias que ocorrem na cavidade bucal. A revisão de literatura foi realizada sobre tratamento de parestesias na cavidade bucal e as palavras-chave utilizadas foram: “Parestesia”, “nervo lingual”, “nervo alveolar inferior”, “tratamento” (“paresthesia”, “inferior alveolar nerve”, “lingual nerve”, “treatment”). As palavras-chave foram associadas com o termo “e” (and). A busca de artigos se restringiu aos últimos dez anos. Apesar dos trabalhos científicos avaliados nesta revisão, foi observado uma ausência de protocolo padrão para conduzir uma parestesia quando os nervos alveolar inferior e lingual são afetados. A literatura reporta diversas opções de tratamento, entretanto a terapia com laser de baixa potência (laserterapia ou laseracupuntura) tem mostrado maior eficácia na recuperação da sensação normal, quando comparado com a terapia medicamentosa convencional. A sugestão de um protocolo seguro e possivelmente eficaz, seguindo a literatura, é de acompanhar o paciente, mapear a região afetada, introduzir sessões de laserterapia de baixa potência diariamente, em média sete dias, associado ao ETNA, (um comprimido ao dia, por um mês ou mais, dependendo da recuperação). O diagnóstico precoce, bem como início da terapia, é fundamental para um bom prognóstico.
Descrição: Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Odontologia) - Centro Universitário Sagrado Coração - UNISAGRADO - Bauru - SP
URI: https://repositorio.unisagrado.edu.br/jspui/handle/handle/1095
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