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Título: ANÁLISE DA REPARAÇÃO DE ENXERTO ÓSSEO AUTÓGENO, TRATADO COM ÁCIDO CÍTRICO E ESTABILIZADO COM O NOVO ADESIVO DE FIBRINA, ASSOCIADO AO USO DE LASER DE BAIXA POTÊNCIA
Autor(es): SIMÃO, LUARA FERNANDA
Orientador(es): Junior, Geraldo Marco Rosa
Palavras-chave: Enxerto ósseo;Osseointegração;Laserterapia;Regeneração óssea;Adesivo de fibrina
Data do documento: 2016
Editor: Centro Universitário Sagrado Coração - UNISAGRADO
Resumo: Os enxertos são uma maneira de tratar defeitos ósseos, que podem resultar dos processos de uma doença, por um defeito pós-trauma, pós-operatório ou ainda, ser de origem congênita. O osso autógeno ainda é considerado o padrão ouro para enxertia, pois se torna vascularizado e osseointegrado com osso circundante, minimizando assim o risco de fratura, infecção ou deslocamento. O adesivo de fibrina derivado do veneno de serpente é um selante biológico e biodegradável, proveniente do plasma sanguíneo, que pode ser uma ferramenta útil clinicamente, por sua flexibilidade de aplicações e sua capacidade adesiva. Visto isso, o objetivo desse trabalho foi avaliar, por meio de análise histomorfológica e histomorfométrica, o processo de reparo de enxerto ósseo autógeno tratado com ácido cítrico e estabilizado em calvária de ratos com o novo adesivo de fibrina derivado do veneno de serpente, e se a terapia por LASER de baixa potência interfere nesse processo. Foram utilizados utilizados 40 ratos (Rattus norvegicus) da linhagem Wistar (90 dias de idade), machos e separados aleatóriamente em dois grupos experimentais (EI e EII). No grupo EI realizou-se uma osteotomia circular no osso parietal direito, com broca trefina 5 mm. No lado esquerdo foi feita a descorticalização realizando-se 9 perfurações com broca esférica nº 6. O fragmento obtido do lado direito, recebeu tratamento com ácido cítrico a 50% em pH 1 durante 3 minutos, e foi colocado no lado esquerdo, com o novo adesivo de fibrina. No grupo EII foram realizados os mesmos procedimentos do grupo EI, associando a terapia por LASER de baixa frequência. Decorridos os períodos de 15, 30, 60 e 90 dias pós cirúrgico, cinco animais de cada grupo, por período, foram eutanasiados. As peças foram submetidas a analise histológica e histomorfométrica. Observou-se no grupo EII um processo de regeneração com neoformação óssea mais evidente do que no EI. Nos períodos de 60 e 90 dias observou-se um novo tecido ósseo que estava unindo o enxerto ao leito receptor. Na análise histomorfométrica, comparando-se os dois grupos, dentro dos mesmos períodos, observou-se um melhor desempenho no EII no processo de formação de novo osso, apresentando diferenças estatísticas significantes em todos os períodos analisados. Concluiu-se que o adesivo promoveu integração do enxerto ósseo após tratamento ácido e que a terapia por LASER potencializou os resultados desse processo de integração.
Descrição: Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Odontologia) – Universidade do Sagrado Coração – Bauru – SP.
URI: https://repositorio.unisagrado.edu.br/jspui/handle/handle/775
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