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https://repositorio.unisagrado.edu.br/jspui/handle/handle/775
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.advisor | Junior, Geraldo Marco Rosa | - |
dc.contributor.author | SIMÃO, LUARA FERNANDA | - |
dc.date.accessioned | 2023-01-11T11:36:26Z | - |
dc.date.available | 2023-01-11T11:36:26Z | - |
dc.date.issued | 2016 | - |
dc.identifier.uri | https://repositorio.unisagrado.edu.br/jspui/handle/handle/775 | - |
dc.description | Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Odontologia) – Universidade do Sagrado Coração – Bauru – SP. | pt_BR |
dc.description.abstract | Os enxertos são uma maneira de tratar defeitos ósseos, que podem resultar dos processos de uma doença, por um defeito pós-trauma, pós-operatório ou ainda, ser de origem congênita. O osso autógeno ainda é considerado o padrão ouro para enxertia, pois se torna vascularizado e osseointegrado com osso circundante, minimizando assim o risco de fratura, infecção ou deslocamento. O adesivo de fibrina derivado do veneno de serpente é um selante biológico e biodegradável, proveniente do plasma sanguíneo, que pode ser uma ferramenta útil clinicamente, por sua flexibilidade de aplicações e sua capacidade adesiva. Visto isso, o objetivo desse trabalho foi avaliar, por meio de análise histomorfológica e histomorfométrica, o processo de reparo de enxerto ósseo autógeno tratado com ácido cítrico e estabilizado em calvária de ratos com o novo adesivo de fibrina derivado do veneno de serpente, e se a terapia por LASER de baixa potência interfere nesse processo. Foram utilizados utilizados 40 ratos (Rattus norvegicus) da linhagem Wistar (90 dias de idade), machos e separados aleatóriamente em dois grupos experimentais (EI e EII). No grupo EI realizou-se uma osteotomia circular no osso parietal direito, com broca trefina 5 mm. No lado esquerdo foi feita a descorticalização realizando-se 9 perfurações com broca esférica nº 6. O fragmento obtido do lado direito, recebeu tratamento com ácido cítrico a 50% em pH 1 durante 3 minutos, e foi colocado no lado esquerdo, com o novo adesivo de fibrina. No grupo EII foram realizados os mesmos procedimentos do grupo EI, associando a terapia por LASER de baixa frequência. Decorridos os períodos de 15, 30, 60 e 90 dias pós cirúrgico, cinco animais de cada grupo, por período, foram eutanasiados. As peças foram submetidas a analise histológica e histomorfométrica. Observou-se no grupo EII um processo de regeneração com neoformação óssea mais evidente do que no EI. Nos períodos de 60 e 90 dias observou-se um novo tecido ósseo que estava unindo o enxerto ao leito receptor. Na análise histomorfométrica, comparando-se os dois grupos, dentro dos mesmos períodos, observou-se um melhor desempenho no EII no processo de formação de novo osso, apresentando diferenças estatísticas significantes em todos os períodos analisados. Concluiu-se que o adesivo promoveu integração do enxerto ósseo após tratamento ácido e que a terapia por LASER potencializou os resultados desse processo de integração. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.publisher | Centro Universitário Sagrado Coração - UNISAGRADO | pt_BR |
dc.subject | Enxerto ósseo | pt_BR |
dc.subject | Osseointegração | pt_BR |
dc.subject | Laserterapia | pt_BR |
dc.subject | Regeneração óssea | pt_BR |
dc.subject | Adesivo de fibrina | pt_BR |
dc.title | ANÁLISE DA REPARAÇÃO DE ENXERTO ÓSSEO AUTÓGENO, TRATADO COM ÁCIDO CÍTRICO E ESTABILIZADO COM O NOVO ADESIVO DE FIBRINA, ASSOCIADO AO USO DE LASER DE BAIXA POTÊNCIA | pt_BR |
dc.type | Working Paper | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Trabalhos de Conclusão de Curso |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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Analise da reparacao de enxerto osseo autogeno tratado com acido citrico e estabilizado... (199360).pdf | Trabalho de Conclusão de Curso | 1,53 MB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
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