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dc.contributor.advisorJunior, Geraldo Marco Rosa-
dc.contributor.authorBUENO, CLEUBER RODRIGO DE SOUZA-
dc.date.accessioned2023-01-10T12:35:11Z-
dc.date.available2023-01-10T12:35:11Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.urihttps://repositorio.unisagrado.edu.br/jspui/handle/handle/755-
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso (Graduação em odontologia) – Universidade do Sagrado Coração – Bauru – SP.pt_BR
dc.description.abstractIntrodução: As lesões de nervos periféricos com perda de tecido nervoso são usuais e sempre ocasionam comprometimento de partes do organismo. O tratamento considerado padrão ouro é o enxerto de nervo autólogo, embora esta técnica apresente resultado favorável, exibe em alguns casos fatores limitantes. A técnica de tubulização tem demonstrado ser um método apropriado e alternativo na prática clínica proporcionando direcionamento e ambiente favorável à regeneração. Vários autores defendem o emprego de enxertos venosos na reparação das lacunas de nervos periféricos. Entretanto, sua potencialidade funcional é discutida. Por outro lado, a laminina e o colágeno considerados fatores tróficos para o processo regenerativo estão presentes na região externa das veias, e desta forma, pensou-se ao inverter a veia e expor esses elementos tróficos para a luz do enxerto poderia gerar-se um meio mais favorável a regeneração nervosa. Então, a comparação faz- se necessária para a obtenção de respostas acerca dos reais benefícios de se inverter a veia no âmbito morfológico quanto no funcional para o órgão-alvo. Objetivo: Comparar os resultados obtidos na regeneração nervosa utilizando-se enxerto venoso ao avesso e enxerto venoso normal na tentativa de se estabelecer qual proporciona um melhor micromeio para tal processo de regeneração muscular, tanto no âmbito morfológico quanto funcional. Metodologia: Os animais foram divididos em 4 grupos (n=12), sendo o GD, o controle de desnervação, GVI, o grupo experimental que receberá a veia jugular ao avesso, GVN, o grupo experimental que receberá a veia jugular normal e o GC, o grupo controle normal. As avaliações foram realizadas em dois períodos, em 6 e 12 semanas pós-cirúrgicas, subdividindo-se os grupos (n=6) para cada período estudado. Os resultados obtidos foram avaliados por meio de análise morfométrica por meio do diâmetro menor e área da fibra muscular e a área de tecido conjuntivo. Para a análise funcional utilizou-se o Índice Funcional do Ciático. Resultados: Os resultados da morfometria, da densidade do tecido conjuntivo e da análise funcional mostram que não existiu diferença entre os grupos GVI e GVN nos músculos estudados e que o músculo sóleo sofre uma maior atrofia quando comparado com o musculo EDL. Conclusão: Tanto a veia normal quanto a invertida são alternativas para a regeneração nervosa e parece não existir diferença ao se inverter a veia ou não na resposta da regeneração muscular e funcional.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherCentro Universitário Sagrado Coração - UNISAGRADOpt_BR
dc.subjecttubulizaçãopt_BR
dc.subjectreparo de nervopt_BR
dc.subjectmúsculo esqueléticopt_BR
dc.titleANÁLISE COMPARATIVA DA UTILIZAÇÃO DO ENXERTO VENOSO NORMAL E AO AVESSO NA TÉCNICA DE TUBULIZAÇÃO PARA REPARO DE LESÃO NERVOSA PERIFÉRICA COM PERDA DE TECIDOpt_BR
dc.typeWorking Paperpt_BR
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