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Título: ASPECTOS SOCIOCULTURAIS E IDEOLÓGICOS DE TRÊS TRADUÇÕES EM LÍNGUA PORTUGUESA DA SEGUNDA CARTA A TIMÓTEO (CAPÍTULO 4:1, 3, 4, 6, 7, 10 e 17)
Autor(es): HITO, CAROLINA CREPALDI
Orientador(es): Remaeh, Cinthia Maria Ramazzini
Palavras-chave: Texto sagrado;Tradução;Segunda Carta de Paulo a Timóteo
Data do documento: 2018
Editor: Centro Universitário Sagrado Coração - UNISAGRADO
Resumo: Sendo hoje o livro mais lido, segundo o Portal do Governo (BIBLIOTECA, 2013), e com milhares de cópias em diversas línguas, a Bíblia está sujeita a críticas positivas ou negativas quanto ao modo como foi traduzida. Diante das diversas traduções que existem da mesma, surgem algumas questões como: as escolhas lexicais realizadas pelos tradutores ‘bíblicos’ em Língua Portuguesa seriam de caráter literal ou sofreriam influências socioculturais? Caracterizar-se-iam por uma mescla de ambos os estilos tradutórios ou um deles predominaria? Segundo pesquisa da Sociedade Bíblica do Brasil (AS ESCRITURAS..., 2016), ela já foi traduzida para mais de 2900 idiomas, além das revisões ortográficas realizadas em edições mais antigas. Sendo a tradução muito mais do que a transposição de um idioma para o outro, o tradutor ‘bíblico’ tem sob sua responsabilidade um texto considerado por aqueles que creem nas santas Escrituras, atemporal e com diversos aspectos culturais específicos de um povo antigo. Assim, a presente pesquisa bibliográfica, com documentação indireta, realizou uma análise comparativa das variações lexicais da Segunda Carta de Paulo a Timóteo, utilizando o capítulo quatro os versículos primeiro, terceiro, quarto, sexto, sético, décimo e décimo sétimo, com o intuito de verificar a predominância ou equivalência de determinados estilos tradutórios, sendo esses, literal ou livre. Para tanto, verficou-se as escolhas realizadas pelos tradutores das seguintes Bíblias: Almeida Corrigida Fiel (BÍBLIA, 2011), Nova Versão Internacional (1ª ed. 2003) e a Bíblia de Jerusalém (2002). Durante a análise, foi possível notar que as traduções da carta utilizada como objeto de estudo nas Bíblias - Almeida Corrigida e Fiel, Nova Versão Internacional e Bíblia de Jerusalém -, empregaram de modo razoavelmente equilibrado, tanto a equivalência formal como a dinâmica propostas por Nida (1964), mesmo que com públicos-alvo diferentes. Entretanto, a NVI, entre as Bíblias analisadas, é a que mais utiliza a equivalência dinâmica, já que procura equivalente na tradução para que o texto traduzido soe naturalmente na língua de chegada
Descrição: Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Letras- Tradutor) - Universidade do Sagrado Coração - Bauru - SP
URI: https://repositorio.unisagrado.edu.br/jspui/handle/handle/2114
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