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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorSantos, Vanessa Matos dos-
dc.contributor.authorMACHADO, ESTELA PINHEIRO-
dc.date.accessioned2023-10-16T17:59:24Z-
dc.date.available2023-10-16T17:59:24Z-
dc.date.issued2011-
dc.identifier.urihttps://repositorio.unisagrado.edu.br/jspui/handle/handle/1776-
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Comunicação Social – habilitação em Jornalismo) - Universidade Sagrado Coração - Bauru – SPpt_BR
dc.description.abstractO jornal impresso possui grande caráter histórico, já que foi o primeiro meio de comunicação de massa a ser criado pelo homem. Inicialmente, seu caráter factual prevalece sobre seu caráter histórico, pois oferece ao leitor notícias atuais. Porém, no dia seguinte, estas notícias tornam-se registros históricos, valorizando ainda mais o poder do jornalismo no contexto cultural da sociedade. Desta forma, o jornalismo percorre diariamente o caminho da atualidade e da memória, tornando o jornalista um personagem essencial para a busca do registro histórico, pois em sua prática são descritos os principais acontecimentos sociais, políticos, econômicos, culturais e históricos a favor da informação e do conhecimento coletivo. Um exemplo disto foi o papel do jornalismo como registro histórico no tempo da ditadura militar brasileira (1964-1985). Neste período ditatorial, os meios de comunicação sofreram grandes represálias da censura militar, que determinava que tudo que fosse produzido por um meio de comunicação deveria ser analisado antecipadamente à divulgação e, caso o conteúdo da publicação fosse considerado subversivo - ou seja, contrário à moral e aos bons costumes- a matéria era vetada. No entanto, indo contra a corrente da censura ditatorial e das fortes repressões do regime militar surgiram os jornais de oposição, denominados de imprensa alternativa. A imprensa alternativa colocava em discussão decisões dos ditadores e dos censores, assim como questionava, denunciava e satirizava cada instante repressivo do governo militar. Em contrapartida, o regime militar respondia a contradição da imprensa alternativa censurando suas publicações e perseguindo seus jornalistas, que muitas vezes eram torturados e exilados do País. E foi neste cenário de censura jornalística e de luta pela liberdade de imprensa que, em 1968 surgiu o objeto de estudo desta pesquisa, o semanário opositor O Pasquim. Com uma combinação de senso crítico, humor, cultura, sarcasmo, entretenimento e ironia, O Pasquim revolucionou a forma de demonstrar indignação política para com a ditadura através de suas diversas charges, crônicas, entrevistas, matérias sobre futebol, teatro, cinema, arte, música e cultura, assim como revolucionou a forma clássica do jornalismo de entretenimento. Sendo assim, esta pesquisa analisa as estratégias utilizadas em três publicações deste semanário que contribuiu imensamente para a história do jornalismo impresso.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherCentro Universitário Sagrado Coração - UNISAGRADOpt_BR
dc.subjectO Pasquimpt_BR
dc.subjectCensurapt_BR
dc.subjectRegime militarpt_BR
dc.subjectImprensa alternativapt_BR
dc.subjectLiberdade de imprensapt_BR
dc.titleCENSURANDO A CENSURA: ESTRATÉGIAS UTILIZADAS PELO JORNAL O PASQUIM NO PERÍODO DA DITADURA BRASILEIRApt_BR
dc.typeWorking Paperpt_BR
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