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dc.contributor.advisorTávora, Flora Freitas Fernandes-
dc.contributor.authorDOMINGUES, THAÍSA CRISTINA MARTINS-
dc.date.accessioned2023-01-12T11:46:44Z-
dc.date.available2023-01-12T11:46:44Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.urihttps://repositorio.unisagrado.edu.br/jspui/handle/handle/795-
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Odontologia) – Universidade do Sagrado Coração – Bauru – SP.pt_BR
dc.description.abstractRESUMO Apesar de toda a preocupação dos cirurgiões-dentistas em manter a saúde oral dos pacientes através da preservação dos dentes remanescentes e das diversas técnicas restauradoras existentes na Odontologia, ainda é consideravelmente grande o número de usuários de próteses removíveis. Esses aparelhos constituem-se de dentes de resina acrílica, os quais são fixados a uma base do mesmo material. São responsáveis pela manutenção da estética, fonética, função mastigatória, recuperação da dimensão vertical e relação cêntrica perdidas. A limpeza da dentadura é geralmente pobre e parece ser negligenciada tanto pelos pacientes como pelos dentistas, já que freqüentemente, ambos desconhecem um protocolo bem definido de desinfecção. Esse fato é preocupante, pois a superfície da prótese geralmente apresenta microporosidades que facilitam o acúmulo de microorganismos difíceis de serem removidos através de métodos mecânicos, podendo levar ao desenvolvimento de infecções, dentre elas a Candidose oral (BAYSAN; WHILEY; WRIGHT, 1998, BUDTZ-JORGENSEN, 1979). Em virtude da inviabilidade de esterilização por meio de calor seco ou úmido das próteses totais e tendo como objetivo definir um adequado protocolo de desinfecção, alguns autores (BANTING; HILL, 2001, BAYSAN; WHILEY; WRIGHT, 1998, BURNS et al., 1990, DIXON; BREEDING; FALER, 1999, GRIFFITH et al., 1993, HUME; MAKINSON, 1978, LATIMER; MATSEN, 1977, NAJDOVSKI; DRAGAS; KOTNIK, 1991, POLYZOIS; ZISSIS; YANNIKAKIS, 1995, ROHRER; BULARD, 1985, ROSASPINA; ANZANEL; SALVATORELLI, 1993, THOMAS; WEBB, 1995, WEBB et al., 1998, YOUNG et al., 1985) têm estudado um método alternativo de desinfecção através de ondas eletromagnéticas ou microondas. Pretende-se que a energia de microondas seja uma alternativa aos tradicionais métodos de desinfecção e esterilização. Diversos estudos (BANTING; HILL, 2001, BAYSAN; WHILEY; WRIGHT, 1998, DIXON; BREEDING; FALER, 1999, POLYZOIS; ZISSIS; YANNIKAKIS, 1995, ROHRER; BULARD, 1985, THOMAS; WEBB, 1995, WEBB et al., 1998, YOUNG et al., 1985) afirmam que a exposição de itens contaminados às microondas é letal para uma variedade de microorganismos.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherCentro Universitário Sagrado Coração - UNISAGRADOpt_BR
dc.subjectResinas acrílicaspt_BR
dc.subjectDesinfecçãopt_BR
dc.subjectMicroondaspt_BR
dc.titleO USO DA IRRADIAÇÃO POR MICROONDAS PARA A DESINFECÇÃO DE PRÓTESES TOTAISpt_BR
dc.typeWorking Paperpt_BR
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