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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorVila, Solange Gallan-
dc.contributor.authorSOUZA, MÁRCIA REGINA DA SILVA-
dc.date.accessioned2024-05-31T17:01:36Z-
dc.date.available2024-05-31T17:01:36Z-
dc.date.issued2011-
dc.identifier.urihttps://repositorio.unisagrado.edu.br/jspui/handle/handle/2654-
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Enfermagem) - Universidade Sagrado Coração - Bauru - SPpt_BR
dc.description.abstractNo Brasil, levantamentos epidemiológicos, tem apontado aumento importante no uso do crack, derivado da cocaína, substância que causa dependência física e psicológica após o uso de poucas doses. É necessário que se conheça o perfil desta parcela da população, verificando dados relacionados ao sexo, estado civil, escolaridade, idade, tempo de uso da droga, internações anteriores, ocupação, hipótese diagnóstica e tempo de permanência no tratamento para analisar a eficácia/resolutividade e verificar o índice de adesão ao tratamento. Diante de tal constatação e considerando as mudanças sócio-político-econômicas que recentemente ocorreram no país se fez necessária uma breve reflexão sobre a história da saúde mental no Brasil deste o período colonial até a atualidade. Pode-se observar que após o movimento da Reforma Psiquiátrica e com as transformações no modelo psiquiátrico tradicional, centrado na exclusão da pessoa com transtorno mental, o tratamento passa acontecer em uma rede de serviços substitutivos na comunidade. Neste contexto, a partir da portaria GM224/92 os NAPS/CAPS são criados oficialmente (BRASIL, 2004). Humberto da Costa (2004) define os CAPS como instituições destinadas a acolher os pacientes com transtornos mentais, estimular sua integração social e familiar, apoiá-los em suas iniciativas em busca de autonomia, oferecer-lhes atendimento médico e odontológico. Costa ressalta ainda que os CAPS constituem a principal estratégia do processo da reforma psiquiátrica (BRASIL, 2004). A partir da pesquisa realizada no CAPS AD, de Bauru, foi possível traçar o perfil epidemiológico, observar características específicas do usuário do serviço, verificar a eficácia/resolutividade e o índice de adesão ao tratamento. Trata-se do jovem adulto entre 21 a 30 anos, do sexo masculino, solteiro, com o primeiro grau incompleto, usuário de crack há cinco anos, sem nenhum tratamento psiquiátrico anterior, com renda obtida através de pequenos bicos, que já apresentam vários sintomas característicos da síndrome de dependência e fazem o tratamento ambulatorial. Não foi possível estipular um padrão de adesão devido às características peculiares do dependente do crack, mas, observou-se que 45% apresentam características flutuantes, 12% fazem parte do Programa de Redução de Danos e 43% abandonam o tratamento logo após a primeira consulta. As políticas sociais de prevenção, redução de danos, tratamento, recuperação e reinserção social ainda são muito tímidas para atender toda a demanda que existe e a situação pode ser muito mais grave se pensarmos que muitos dados são subnotificados Esta pesquisa com certeza deixa várias lacunas que não foram respondidas, nem sequer citadas, tendo em vista o tema que necessita de muito estudo para poder se entender melhor a complexidade do assunto.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherCentro Universitário Sagrado Coração - UNISAGRADOpt_BR
dc.subjectAdesãopt_BR
dc.subjectCAPSpt_BR
dc.subjectCrackpt_BR
dc.subjectSaúde mentalpt_BR
dc.subjectTratamentopt_BR
dc.titleCRACK - ADESÃO AO TRATAMENTOpt_BR
dc.typeWorking Paperpt_BR
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