Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.unisagrado.edu.br/jspui/handle/handle/2646
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorBianco, Maria Helena B. Cappo-
dc.contributor.authorBelancieri, Maria de Fátima-
dc.date.accessioned2024-05-29T18:06:43Z-
dc.date.available2024-05-29T18:06:43Z-
dc.date.issued2011-
dc.identifier.urihttps://repositorio.unisagrado.edu.br/jspui/handle/handle/2646-
dc.descriptionMonografia (Trabalho de Conclusão de Curso) - Universidade Sagrado Coração – Bauru, SPpt_BR
dc.description.abstractAs enfermeiras, de acordo com diversos estudos, estão submetidas no seu cotidiano de trabalho a inúmeras adversidades, constituídas a partir das condições e da organização do trabalho, podendo afetar sua saúde e qualidade de vida. Assim, este estudo tem como finalidade investigar os níveis de qualidade de vida e os fatores de Resiliência entre as Enfermeiras de um Hospital Universitário. Participaram do estudo 51 enfermeiras, sendo que na coleta de dados foram utilizadas a Escala de Qualidade de Vida (WHOQOL-bref) da OMS (WHOQOL GROUP, 1998, FLECK e Cols, 1999) e o Questionário do Coeficiente de Resiliência (RQ-Test) de Reivich & Shatté (2002), bem como da ficha de dados sóciodemográficos. Os resultados mostram que: a maioria das participantes constitui-se de adultos jovens, solteiras, sem filhos, católicas, com especialização na área, trabalhando nas enfermarias. Trabalham diurnamente, com até cinco anos de tempo de trabalho, com carga horária de até 40 horas semanais, não exercendo outra atividade remunerada e o salário concentra-se na faixa de R$ 1.000,00 à R$ 3.600,00. Em relação à Qualidade de Vida, o Domínio que se apresenta com média mais elevada é o da Relações Sociais (70,6%), o valor mínimo individual encontrado foi de 16,7% e o máximo de 100%. O Domínio Físico apresenta uma média de 68,2%, valor mínimo de 3,6% e máximo de 92,9%. E os domínios com menor média foram o Psicológico (62%) e o Ambiental (60%). Quanto aos fatores de Resiliência, constatou-se que a maioria, apresenta uma discrepância entre os fatores Regulação de Emoções, que encontra-se abaixo da média (56,8%) e Controle dos Impulsos, que está acima da média (83%), o que pode resultar em elevado consumo de energia, prejudicando as atividades laborais e a qualidade de vida. Nos Fatores, Otimismo (79,5%), Análise Causal (77,8%), Empatia (66,8%), Auto-eficácia (47,2%) e Exposição (51,5%), a maioria encontra-se na média. Esperamos com este estudo abrir caminhos para que novas investigações sejam realizadas, reunindo subsídios teórico-metodológicos e práticos para maior exploração do tema.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherCentro Universitário Sagrado Coração - UNISAGRADOpt_BR
dc.subjectEnfermagem e saúdept_BR
dc.subjectResiliênciapt_BR
dc.subjectQualidade de Vidapt_BR
dc.titleQUALIDADE DE VIDA E RESILIÊNCIA ENTRE ENFERMEIRAS DE UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIOpt_BR
dc.typeWorking Paperpt_BR
Aparece nas coleções:Trabalhos de Conclusão de Curso

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
QUALIDADE_DE_VIDA_E_RESILIÊNCIA_ENTRE.pdfTrabalho de Conclusão de Curso261,58 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.