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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorCoradi, Silvana Torossian-
dc.contributor.authorGONÇALVES, GIOVANNA CAZARIN-
dc.contributor.authorGONÇALVES, MARIA ROSEMEI CAZARIN-
dc.date.accessioned2024-05-08T17:28:08Z-
dc.date.available2024-05-08T17:28:08Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.urihttps://repositorio.unisagrado.edu.br/jspui/handle/handle/2482-
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Biomedicina) - Universidade do Sagrado Coração - Bauru - SPpt_BR
dc.description.abstractInfecções do trato urinário (ITU) afetam homens e mulheres de diferentes idades e embora tenham na maioria dos casos etiologia bacteriana, as por leveduras do gênero Candida podem ser igualmente graves, pois quando ocorrem podem estar associadas à condição de imunodeficiências, locais ou sistêmicas. Dentre essas leveduras, as espécies Candida albicans são as mais frequentes e identificadas em cerca de metade dos casos, mas as espécies de Candida não albicans podem estar associadas com as complicações hospitalares e a resistência aos medicamentos antifúngicos utilizados. Este estudo avaliou 6.497 exames de urina Tipo I e em 147 (2,3%) foi identificado à presença do fungo em diferentes etapas de crescimento, sendo leveduras com blastoconídios, além da presença de pseudo-hifas e hifas verdadeiras. Os isolados de leveduras foram tratados com caldo Müeller Hinton e soro fetal bovino com a finalidade de induzir a formação de tubo germinativo, e diferenciar os isolados como pertencentes às espécies C. albicans e C. não albicans. Os isolados identificados como não albicans foram posteriormente analisados em meio cromogênico e foram identificados como C. glabrata, C. tropicalis e C. krusei. A presença de blastoconídios pseudo-hifas e hifas verdadeiras é fator de gravidade, pois indica adaptação do fungo as condições locais, falha de imunidade e ocorrência de doença. Se as amostras de urina não forem colhidas com higiene prévia, poderá ocorrer a contaminação com leveduras de origem uretral ou vaginal, acarretando contaminação da amostra e dificultando a análise e diagnóstico, o que pode justificar maior frequência em mulheres.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherCentro Universitário Sagrado Coração - UNISAGRADOpt_BR
dc.subjectUrinapt_BR
dc.subjectCandida albicanspt_BR
dc.subjectCandida não albicanspt_BR
dc.subjectTubo germinativopt_BR
dc.subjectInfecção trato urináriopt_BR
dc.titleFREQUÊNCIA DE LEVEDURAS DO GÊNERO Candida EM AMOSTRAS DE URINA, DIFERENCIANDO ESTÁGIOS DE COLONIZAÇÃO E INFECÇÃO.pt_BR
dc.typeWorking Paperpt_BR
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