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dc.contributor.advisorCoradi, Silvana Torossian-
dc.contributor.authorGARCIA, RAFAELA MICHELIN-
dc.date.accessioned2024-04-30T17:26:38Z-
dc.date.available2024-04-30T17:26:38Z-
dc.date.issued2015-
dc.identifier.urihttps://repositorio.unisagrado.edu.br/jspui/handle/handle/2454-
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Biomedicina) – Universidade do Sagrado Coração – Bauru – SP.pt_BR
dc.description.abstractO exame de urina tipo I é realizado na avaliação e diagnóstico de inúmeras doenças renais. Ensaio clínico considerado de rotina, cada vez mais tem se tornado principal alternativa e muitas vezes única na investigação das patologias renais, sendo pela facilidade de coleta da amostra biológica, o baixo custo e facilidade de execução. O exame de divide em três partes, em que se analisam os aspectos físicos, químicos e análise microscópica de células e outros elementos figurados. Dentre essas células, as hemácias podem indicar lesões do sistema urinário, desde uma cistite até lesões profundas de rim. Estas células podem ser evidenciadas com diferentes morfologias na análise do sedimento urinário, sendo identificadas como de origem glomerular ou dismórficas e não glomerular ou isomórficas. A análise do dismorfismo eritrocitário é mais realizada em microscopia de contraste de fase, metodologia em que as células são vistas em tons escurecidos, com halo brilhante ao redor, facilitando a observação de irregularidades de membrana, que adquirem o aspecto de bolhas. Estas irregularidades de membranas identificam a hemácia como acantócitos e codócitos, antigamente chamadas hemácias crenadas. Este estudo teve como objetivo analisar amostras de urina com hematúria microscópica para verificar se o aumento dessas células tem relação com outros parâmetros mensurados na Urina Tipo I, em especial com proteinúria. O presente estudo analisou 3520 amostras de urina, das quais em 117 (3,32%), foi observado hematúria, sendo que 89 (76,06%) eram de mulheres e nenhum caso em crianças. Observou-se hematúria acompanhada de leucocitúria em (24%), com leucócitos e bactérias em (22,22%), podendo indicar uma inflamação e infecção, e hematúria acompanhada de proteinúria em 5,12% dos casos. Dos 117 casos de hematúria, em 39 (33,33%) foi identificada morfologia normal, com membrana evidente, em 26 (22,22%) com borda espessa e acantócitos em 42 (35,9%) das amostras. O dismorfismo eritrocitário é o principal parâmetro utilizado pelo clínico ao avaliar hematúria e doença renal, mas ainda não há uma padronização de parâmetros de normalidades da porcentagem de acantócitos que indique lesão glomerular, variando de 20 a 80%, mas concordam que a análise morfológica pode ser realizada por microscopia de contraste de fase ou microscopia óptica convencional.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherCentro Universitário Sagrado Coração - UNISAGRADOpt_BR
dc.subjectDismorfismo Eritrocitáriopt_BR
dc.subjectHemáciapt_BR
dc.subjectUrina tipo Ipt_BR
dc.subjectAcantócitospt_BR
dc.subjectCodócitospt_BR
dc.subjectSedimento Urináriopt_BR
dc.titleCORRELAÇÃO ENTRE MORFOLOGIA ERITROCITÁRIA E DEMAIS PARÂMETROS AVALIADOS NO EXAME DE URINA TIPO I COM DIAGNÓSTICO LABORATORIALpt_BR
dc.typeWorking Paperpt_BR
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