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Título: MÁ OCLUSÃO DE CLASSE III: TRATAMENTO PRECOCE
Autor(es): DIAS, PÂMELA MARIA QUINZOTE
Orientador(es): Conti, Ana Cláudia de Castro Ferreira
Palavras-chave: Má oclusão de Classe III;Ortopedia;Expansão maxilar;Protração maxilar
Data do documento: 2020
Editor: Centro Universitário Sagrado Coração - UNISAGRADO
Resumo: A etiologia da má oclusão de Classe III de Angle influencia o prognóstico do tratamento. Por ser uma má oclusão esquelética, a deficiência maxilar, o prognatismo mandibular, ou a associação de ambos podem estar envolvidos. Com o envolvimento esquelético dessa má oclusão, repercussões na face dos pacientes ainda em fase de dentadura mista devem estar presentes, configurando um perfil reto ou côncavo devido ao excesso de crescimento mandibular associado a deficiência maxilar. A desarmonia oclusal pode ser definida gradualmente ao longo do crescimento, com a mandíbula se destacando em relação à maxila, levando os caninos e molares permanentes para uma relação de Classe III. O diagnóstico e a abordagem terapêutica devem ser realizados precocemente, favorecendo o prognóstico do paciente e diminuindo a necessidade de correção cirúrgica. O prognóstico da restrição ou redirecionamneto mandibular se apresenta imprevisível, porém, a possibilidade de manejo da maxila apresenta resultados mais realistas, devido a melhor resposta do crescimento maxilar intramembranoso ao estímulo ortopédico precoce. Esse trabalho objetiva descrever e discutir o tratamento interceptativo de uma paciente com 8 anos de idade com má oclusão de Classe III, perfil facial côncavo por severa deficiência maxilar, com a mandíbula ligeiramente protruída. Como a paciente se encontrava na fase de dentadura mista, optou-se pela abordagem clássica de tração reversa da maxila (TRM) com aparelho ortopédico para estimular o crescimento e deslocamento para anterior da maxila com a máscara facial associada ao expansor maxilar. Devido a severidade da discrepância esquelética a paciente foi submetida novamente ao protocolo de TRM aos 10 anos de idade. Os resultados finais das duas abordagens interceptativas foram favoráveis uma vez que a tração reversa maxilar possibilitou a melhora tanto das relações oclusais como faciais. Deve-se destacar ainda a importância da proservação do caso até a completa finalização do crescimento craniofacial no intuito de confirmar a estabilidade da correção.
Descrição: Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Odontologia) - Centro Universitário Sagrado Coração - UNISAGRADO - Bauru - SP
URI: https://repositorio.unisagrado.edu.br/jspui/handle/handle/904
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