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Título: CONHECIMENTO SOBRE BIOSSEGURANÇA, TRANSMISSIBILIDADE E IMUNIZAÇÃO PARA HEPATITE B EM ALUNOS DO CURSO DE ODONTOLOGIA DA UNIVERSIDADE DO SAGRADO CORAÇÃO
Autor(es): SABATINO, TAIANY CAROLINE FINATO
Orientador(es): Campos, Mirella Lindoso Gomes
Palavras-chave: Hepatite B;Contenção de Riscos Biológicos;Imunização;Inquéritos e Questionários
Data do documento: 2018
Editor: Centro Universitário Sagrado Coração - UNISAGRADO
Resumo: A hepatite B é considerada uma das principais doenças que acometem a população, sendo reconhecida como um problema de saúde no mundo e também no Brasil. O objetivo desse trabalho foi avaliar o conhecimento dos alunos de Odontologia da Universidade do Sagrado Coração sobre a transmissibilidade, imunização e biossegurança relacionados à prevenção da hepatite B. Consiste em um estudo preliminar e exploratório de levantamento de dados para avaliação da condição atual do graduando de Odontologia. O questionário realizado via Google Forms contendo 20 questões objetivas foi enviado via hiperlink para 236 alunos, que foram convidados para participarem voluntariamente deste estudo. Da amostra, 80% era do gênero feminino, 43,8% tinha idade entre 21-23 anos, 42,5% estava matriculado no 4º ano da graduação. Desses, 86,3% estavam com a carteira de vacinação em dia e 76,3% sabiam que a hepatite B é a doença mais transmissível em ambiente clínico hospitalar pós acidente com biomaterial contaminado, 93,8% tinha informação que a vacinação para hepatite B era oferecida pela rede de atenção básica em saúde. Foi verificado que 73,8% da amostra completou o esquema vacinal de 3 doses para hepatite B e apenas 51,2% sabiam que nem todos os pacientes atingem a imunização após a 3ª dose da vacina. Sobre o conhecimento do exame de soro conversão, 58,8% conheciam a existência dos exames para constatação da imunização, porém apenas 15% tinha sido submetido ao exame para detectar a correta imunização para hepatite B e 63,7% desconhecia os procedimentos que devem ser realizados no caso de não se constatar a imunização primária após as 3 doses da vacina. Da amostra, 45% relatou que tinha dúvidas com relação à transmissibilidade da hepatite B; 98,8% reconheceram a importância do uso dos EPIs para proteção individual, do paciente e da equipe; 30% desconhecia que a hepatite B era a doença de maior transmissibilidade após acidentes perfuro- cortantes em profissionais da saúde. Quanto à viabilidade de infectividade viral, 81,3% não sabiam quanto tempo o vírus da hepatite B mantinha-se viável no ambiente. Quatro indivíduos dos 80 que participaram sofreram acidente perfuro- cortante com exposição a material biológico durante à graduação e 1 deles não seguiu o protocolo de urgência da USC; 36,3% desconhecia que a prevalência de hepatite B no cirurgião-dentista é maior que na população geral. Em uma escala de auto avaliação de 0 a 5, sendo 0 nenhum conhecimento e 5 conhecimento máximo, 1,3% relatou ter nenhum conhecimento sobre hepatite; 1,3% relatou ter conhecimento grau 1, 18,8% grau 2, 22,5% grau 3, 33,8% grau 4 e 22,5% grau 5, porém 22,5% desconhecia que a hepatite B, caso não tratada, pode levar o indivíduo infectado à óbito. Dentro dos limites do presente estudo pôde-se concluir que os alunos de Odontologia possuem diversas dúvidas com relação à transmissibilidade e prevenção da Hepatite B, assim como imunização, controle de riscos ocupacionais e biossegurança
Descrição: Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Odontologia) - Universidade do Sagrado Coração - Bauru - SP
URI: https://repositorio.unisagrado.edu.br/jspui/handle/handle/850
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