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dc.contributor.advisorJunior, Paulo Domingos Ribeiro-
dc.contributor.advisorMomesso, Nataria Regina-
dc.contributor.authorIZIDORO, JOÃO HENRIQUE TORRECILHA-
dc.date.accessioned2023-01-11T12:29:47Z-
dc.date.available2023-01-11T12:29:47Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.urihttps://repositorio.unisagrado.edu.br/jspui/handle/handle/781-
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Odontologia) - Universidade do Sagrado Coração - Bauru – SPpt_BR
dc.description.abstractAs fraturas mandibulares (FM) apresentam alta incidência dentre os traumas faciais. A ocorrência de complicações pós-operatórias é menos frequente quando são utilizados meios internos de osteossíntese, como placas e parafusos, para o tratamento das FM. Entretanto, as complicações ainda podem estar presentes e relacionadas à perda dos parafusos e/ou placas, levando a uma instabilidade dos segmentos ósseos mandibulares ocorrendo a não consolidação. O objetivo deste trabalho foi avaliar a influência da estabilidade oclusal na ocorrência de complicações pós-operatórias em fraturas de mandíbula tratadas através de fixação interna rígida com placas e parafusos de titânio. Foram selecionados prontuários dos pacientes da disciplina de cirurgia e traumatologia buco maxilo facial da universidade que os receberam para tratamento de fraturas da mandíbula através de osteossínteses com placas e parafusos. Os pacientes foram divididos em 2 grupos: Grupo 1: Pacientes com estabilidade oclusal positiva (Estável, G1), e grupo 2: Pacientes com estabilidade oclusal negativa (Instável, G2). O método de fixação e a presença ou não da estabilidade oclusal foram relacionados a complicações encontradas no pós-operatório. Foi utilizado o teste estatístico Qui-quadrado, adotando-se 5% de significância. Verificou uma diferença estatística significativa na presença de complicações pós-operatórias (PO) quando comparado o tratamento executado em oclusão instável (G2) e oclusão estável (G1), sendo as complicações mais relacionadas a presença de instabilidade oclusal (p= 0,021; p<0,05). Com relação ao sistema de osteossíntese utilizado observou uma diferença estatística quando comparado o tratamento de FM executado com o sistema 2.0mm em oclusão instável (G2) e estável (G1), sendo as complicações mais evidentes quando o sistema foi utilizado associado ao G2 (p=0,032; p<0,05).pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherCentro Universitário Sagrado Coração - UNISAGRADOpt_BR
dc.subjectOclusão Dentáriapt_BR
dc.subjectFixação Interna de Fraturapt_BR
dc.subjectComplicações Pós- operatóriospt_BR
dc.subjectFraturas Mandibularespt_BR
dc.subjectOclusão Dentária Balanceadapt_BR
dc.titleAVALIAÇÃO DA INFLUÊNCIA DA ESTABILIDADE OCLUSAL NA OCORRÊNCIA DE COMPLICAÇÕES PÓS-OPERATORIAS NO TRATAMENTO DE FRATURA DE MANDIBULApt_BR
dc.typeWorking Paperpt_BR
Aparece nas coleções:Trabalhos de Conclusão de Curso

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