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dc.contributor.advisorSiqueira, Danieli Colaço Ribeiro-
dc.contributor.authorSANTOS, FRANCIELLI NUNES DOS-
dc.date.accessioned2023-01-10T11:39:34Z-
dc.date.available2023-01-10T11:39:34Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.urihttps://repositorio.unisagrado.edu.br/jspui/handle/handle/745-
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Odontologia) – Universidade do Sagrado Coração – Bauru – SP.pt_BR
dc.description.abstractOs dentes invaginados, dens invaginatus ou dens in dente são anomalias de forma dos dentes que podem acometer qualquer dente, permanente ou decíduo, com maior frequência nos incisivos laterais superiores. Por sua anatomia variada, nem sempre é detectado clínica e radiograficamente, levando às vezes ao insucesso do tratamento. Um diagnóstico precoce pode ocorrer durante o exame clínico, quando a coroa apresenta alteração de forma e tamanho. Desta maneira, o dens in dente constitui um desafio para o tratamento endodôntico, uma vez que esta anomalia aponta para um complicado sistema de canais radiculares. Porém quando bem-sucedido o tratamento endodôntico restabelece a condição de saúde, função e estética dos dentes afetados. Utilizando-se novas técnicas de limpeza e modelagem assim como de obturação do sistema de canais radiculares, melhores resultados têm-se conseguido no tratamento endodôntico destas anomalias. O presente trabalho relata um caso de incisivo lateral superior direito dens in dente com necrose pulpar e reabsorção óssea difusa, com edema intrabucal, sintomatologia dolorosa intensa, acompanhada de prostração do paciente, caracterizando um abscesso dentoalveolar agudo. Foi realizado um atendimento emergencial com a drenagem do conteúdo do abscesso, prescrição de antibiótico e analgésico. Após 5 dias, já sem dor e edema da região, iniciaram-se os procedimentos endodônticos. Foi realizada a abertura coronária da porção superficial e em seguida a segunda parte da coroa correspondente à invaginação intrapulpar, obtendo-se o acesso ao canal radicular. A instrumentação foi feita com o sistema Mtwo®, realizado um batente apical com lima K 70 e irrigação com hipoclorito de sódio 2,5%, colocação de curativo de pasta de hidróxido de cálcio P.A. associado ao propilenoglicol. Após 20 dias, o paciente retornou, já com total cicatrização da área drenada e foi realizada a obturação do canal radicular com cimento SealapexTM pela técnica híbrida de Tagger e radiografia final para controle. Passados 30 e 60 dias, novo exame físico e radiográfico da região evidenciaram ausência de sinais ou sintomas do abscesso, com imagem de neoformação óssea da região periapical, confirmando o sucesso do tratamento.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherCentro Universitário Sagrado Coração - UNISAGRADOpt_BR
dc.subjectDens in dentept_BR
dc.subjectAbscesso periapicalpt_BR
dc.subjectReabsorção ósseapt_BR
dc.titleTRATAMENTO DE DENS IN DENTE ASSOCIADO AO ABSCESSO DENTOALVEOLAR AGUDOpt_BR
dc.typeWorking Paperpt_BR
Aparece nas coleções:Trabalhos de Conclusão de Curso

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