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Título: AVALIAÇÃO DO pH, LIBERAÇÃO DE ÍONS CÁLCIO E ATIVIDADE ANTIMICROBIANA DO CIMENTO PORTLAND ASSOCIADO A Bambusa textilis EM DIFERENTES PROPORÇÕES
Autor(es): WECKWERTH, NATÁLIA VILLAS BÔAS
Orientador(es): Silva, Guilherme Ferreira da
Palavras-chave: Cimento Portland;pH;Liberação de íons cálcio;Atividade antimicrobiana
Data do documento: 2015
Editor: Centro Universitário Sagrado Coração - UNISAGRADO
Resumo: O objetivo do presente estudo foi avaliar o pH, liberação de íons cálcio e atividade antimicrobiana do cimento Portland associado a Bambusa textilis em diferentes proporções. O cimento foi assim proporcionado: grupo 1: 3 g Cimento Portland + 1,2 ml de Bambusa textilis; grupo 2: 3 g Cimento Portland + 0,6 ml de água + 0,6 de Bambusa textilis; grupo 3: 3 g Cimento Portland + 0,9 ml água + 0,3 ml de Bambusa textilis; grupo 4: 3 g Cimento Portland puro (controle) + 1,2 ml água; grupo 5: Bambusa textilis (controle): 20microlitros por poço. Para os testes de pH e liberação de íons cálcio foram utilizados tubos de polietileno de 10 mm de comprimento e 1 mm de diâmetro (n=10), os quais foram preenchidos com os cimentos e imediatamente imersos em frascos contendo 15 mL de água deionizada. Nos períodos de 3, 24, 72 e 168 horas, os tubos foram trocados de frascos, onde foram mensurados o pH e liberação de íons cálcio, por meio de um peagâmetro calibrado e espectrofotômetro de absorção atômica, respectivamente, da água onde os materiais permaneceram imersos, ao final de cada período. Para a análise da atividade antimicrobiana, foi utilizada a técnica de difusão radial. As bactérias testadas foram de linhagens de campo e uma estirpe de Enterococcus faecalis ATCC 29212. As estirpes foram ativadas sobre a superfície de placas de Brucella ágar suplementado com 5% de sangue de carneiro incubadas a 36oC por 24 horas. A partir dessas placas, cinco colônias foram transferidas para um tubo contendo 5mL de caldo BHI que foi incubado a 36oC “overnight”. Placas de Petri com Mueller- Hinton ágar foram escavadas em poços com 5 mm de diâmetro por 3 mm de profundidade. Uma vez ajustada a densidade do inóculo, a semeadura foi realizada. As placas foram colocadas em estufa por 30 minutos para secagem da superfície do meio de cultura antes da colocação dos cimentos. Os poços foram preenchidos com os cimentos por meio de seringas tipo Luer-Look e as placas foram deixadas 2 horas em temperatura ambiente para pré-incubação. Após, foram incubadas em estufa bacteriológica a 36oC, sob condições atmosféricas adequadas por 24 horas. Os halos de inibição foram mensurados com auxílio de um paquímetro digital. Após a tabulação dos dados, foi realizada a análise estatística pelo teste ANOVA para comparação global, e teste de Tukey para comparações individuais, com nível de significância de 5%. Os resultados do pH mostraram valores próximos ao neutro para todos os grupos em todos os períodos experimentais. A liberação de íons cálcio ocorreu em todos os grupos e em todos os períodos experimentais. Em relação à atividade antimicrobiana, nenhuma das proporções apresentou atividade, em 24 ou 48 horas. Conclui-se que a associação da Bambusa textilis ao cimento Portland manteve seu pH e liberação de ions cálcio, mas não potencializou sua atividade antimicrobiana frente ao E. faecalis.
Descrição: Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Odontologia) – Universidade do Sagrado Coração – Bauru – SP.
URI: https://repositorio.unisagrado.edu.br/jspui/handle/handle/724
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