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dc.contributor.advisorYamashita, José Carlos-
dc.contributor.authorOLIVEIRA, ISABELLA GRAZIANI JORGE-
dc.date.accessioned2022-12-21T11:50:50Z-
dc.date.available2022-12-21T11:50:50Z-
dc.date.issued2015-
dc.identifier.urihttps://repositorio.unisagrado.edu.br/jspui/handle/handle/692-
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Odon- tologia) – Universidade do Sagrado Coração – Bauru – SP.pt_BR
dc.description.abstractO tratamento de dentes com necrose pulpar e ápice incompleto tem sido um grande desafio para a endodontia. Os principais obstáculos desse tratamento são o controle da infecção, falta de estrutura dentária tanto em comprimento quanto em espessura da dentina, e pouca idade do paciente. Até poucos anos atrás, os curativos a base de hidróxido de cálcio eram a primeira opção para se conseguir a apicificação, porém o tratamento era longo, durava cerca de meses. Para tentar viabilizar uma alternativa de tratamento mais rápida e tão eficaz quanto, surgiu o MTA, fazendo com que o dente pudesse ser reconstruído em 45 a 60 dias. Em decorrência de novos materiais, na última década, foi apresentada uma nova tendência para o tratamento de apicificação, a chamada revascularização ou endodontia regenerativa. A associação Americana de Endodontia (AAE) reconhece e recomenda essa nova abordagem de tratamento, e ainda, disponibilizou em 2015 um protocolo para execução da endodontia regenerativa. O passo primordial para se conseguir a revascularização/regeneração é o controle da infecção, á partir da desinfecção do canal radicular, com solução irrigadora abundante, em seguida promove-se a formação de um coagulo e um tampão de MTA é realizado. Com esse tratamento espera-se que ocorra o crescimento de tecido no espaço pulpar e, desta forma, conseguir-se a continuidade da formação de tecido mineralizado na raiz, tanto em espessura quanto em comprimento. Mesmo sendo uma técnica relativamente atual, dados mostram inúmeras ocorrências desse fenômeno, e apesar das recomendações da AAE, ainda existem muitas dúvidas e variações nos protocolos. O prognóstico, índices de sucesso e controles longitudinais ainda devem ser elucidados. Assim sendo, justifica-se a busca de mais informações clinicas e experimentais desses procedimentos, confirmando suas vantagens, riscos e protocolos.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherCentro Universitário Sagrado Coração - UNISAGRADOpt_BR
dc.subjectNecrose pulparpt_BR
dc.subjectÁpice incompletopt_BR
dc.subjectApicificaçãopt_BR
dc.subjectRevascularizaçãopt_BR
dc.subjectMTApt_BR
dc.titleREVASCULARIZAÇÃO EM DENTES COM ÁPICE INCOMPLETOpt_BR
dc.typeWorking Paperpt_BR
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