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dc.contributor.advisorKinoshita, Angela Mitie Otta-
dc.contributor.authorBUENO, MARIANA MARQUES ESCOBAR-
dc.date.accessioned2022-12-19T16:54:54Z-
dc.date.available2022-12-19T16:54:54Z-
dc.date.issued2014-
dc.identifier.urihttps://repositorio.unisagrado.edu.br/jspui/handle/handle/667-
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Odontologia) – Universidade do Sagrado Coração – Bauru – SP.pt_BR
dc.description.abstractOs eventos biológicos que estão envolvidos no processo de reparação óssea são afetados por diversos fatores, incluindo a osteoporose. A osteoporose retarda o processo e o seu completo entendimento é grande importância clínica e pode ser extrapolada por meio de modelos animais. Um dos modelos animais mais utilizados em estudos relacionados à perda óssea devido à supressão hormonal é de ovariectomia em ratas. Os mecanismos que ocorrem nas ratas ovariectomizadas são os mesmos que ocorrem em humanos, mimetizando a condição pós-menopausa, e deve-se, principalmente, ao desbalanceamento no turnover ósseo, onde a reabsorção óssea excede a formação óssea levando à desmineralização. Vários estudos que caracterizam o processo de reparo ósseo usando esse modelo foram conduzidos utilizando a região do fêmur como local de estudo, devido à maior freqüência de fraturas nessa região. Porém, poucos estudos foram realizados na região da calvária, cuja constituição óssea é também de grande interesse, especialmente na odontologia, por apresentarem a mesma origem embriológica da maxila e da mandíbula (Intramembranosa). Levando em consideração que a reparação óssea está associada às cirurgias odontológicas, a caracterização desse processo nessa região é de grande interesse científico e clínico. Neste projeto o processo de reparo ósseo foi estudado por histomorfometria e por análise radiológica. Foram utilizados 36 ratas, divididas em 2 grupos experimentais, OVX (ovariectomia) e SHAM (controle). O grupo OVX sofreu ovariectomia bilateral e o grupo SHAM sofreu o mesmo tratamento cirúrgico sem remoção dos ovários. Noventa dias após esse procedimento, os animais foram realizados defeitos críticos na calota craniana com auxílio de uma trefina de 5mm de diâmetro. Após os períodos de 7, 15 e 45 dias, 6 animais de cada grupo foram submetidos a eutanásia com dose letal de barbitúrico e as peças foram removidas para as análises radiográfica e microscópica. Nas radiografias é possível visualizar a área do defeito ósseo e notar maior radiopacidade no grupo SHAM, aos 45 dias. Apesar de dados da histomorfometria do tecido ósseo não serem diferentes estatisticamente (p>0.05, t-Student), nas imagens microscópicas é possível notar processo de reparação óssea mais avançada no grupo SHAM, verificando-se que pode haver influência da deficiência estrogênica no reparo ósseo.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherCentro Universitário Sagrado Coração - UNISAGRADOpt_BR
dc.subjectRegeneração ósseapt_BR
dc.subjectOsteoporosept_BR
dc.subjectOvariectomiapt_BR
dc.subjectCalota cranianapt_BR
dc.titleHISTOMORFOMETRIA E ANÁLISE RADIOGRÁFICA DO REPARO ÓSSEO EM RATAS NORMAIS E OVARIECTOMIZADASpt_BR
dc.typeWorking Paperpt_BR
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