Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.unisagrado.edu.br/jspui/handle/handle/656
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorHolgado, Leandro de Andrade-
dc.contributor.authorPENTEADO, DEBORA CARRILHO-
dc.date.accessioned2022-12-19T15:58:03Z-
dc.date.available2022-12-19T15:58:03Z-
dc.date.issued2014-
dc.identifier.urihttps://repositorio.unisagrado.edu.br/jspui/handle/handle/656-
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Odontologia) – Universidade do Sagrado Coração – Bauru – SP.pt_BR
dc.description.abstractA ciência dos biomateriais já algum tempo tem contribuído para o desenvolvimento de membranas que atuam como barreiras oclusivas com objetivo de impedir a proliferação de células epiteliais e conjuntivas para o interior do defeito ósseo provendo um tempo adicional para as células osteogênicas, cuja migração é mais lenta, repovoarem a área do defeito e, por fim garantir com eficiência a neoformação óssea. Esses biomateriais para assim serem considerados devem apresentar biocompatibilidade, manutenção do espaço, oclusividade celular, boas propriedades de manuseio e capacidade de absorção. As biomembranas podem ser classificadas como: permeáveis (permitem a troca de massa entre dois ambientes); e impermeáveis, se subdividindo ainda em absorvíveis, de curta, média e longa duração e as não absorvíveis estas as quais após o tratamento precisam ser removidas por meio de intervenção cirúrgica. A utilização de membranas para potencializar a formação óssea, denominado regeneração óssea guiada (ROG) tem ganhado um valoroso espaço dentro da prática cirúrgica, e principalmente odontológica. Este trabalho consiste em avaliar a biocompatibilidade in vivo da biomembrana de látex natural associada ao metronidazol, em implantes subcutâneos de ratos, visto a importância das membranas oclusivas para tratamentos de defeitos ósseos, principalmente aqueles originados pela progressão da doença periodontal, sendo a associação da mesma com antimicrobianos como o metronidazol a ser usado de maneira local, simulando um sistema “drug delivery”. Para tanto foram utilizados 21 ratos machos, adultos da linhagem Wistar, onde foi implantado cirurgicamente no dorso do animal os biomateriais a serem testados, dividindo então os animais em três grupos sob períodos de observações de 7, 15 e 45 dias. Em cada animal foram feitas três incisões, aonde foram implantadas as seguintes membranas: membrana de látex associado ao metronidazol, membrana de látex apenas e membrana de politetrafluoretileno (PTFE). Após o tempo determinado de estudos, 7 animais foram eutanasiados em cada em dos períodos, e a amostra da região dorsal do animal coletada para a análise morfológica e descritiva, assim como o padrão inflamatório que foram comparados pelo teste não paramétrico Kruskall Wallis e Student Newman Keuls, e as diferenças foram consideradas estatisticamente significantes quando p<0.05. Com os valores obtidos após 45 dias não houve diferenças entre os grupos sugerindo a biocompatibilidade da membrana de látex associada ao metronidazol.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherCentro Universitário Sagrado Coração - UNISAGRADOpt_BR
dc.subjectRegeneração tecidual guiadapt_BR
dc.subjectMembrana oclusivapt_BR
dc.subjectLátex naturalpt_BR
dc.subjectMetronidazolpt_BR
dc.titleAVALIAÇÃO DA RESPOSTA INFLAMATÓRIA TECIDUAL DA MEMBRANA DE LÁTEX NATURAL ASSOCIADA AO METRONIDAZOL IMPLANTADA EM TECIDO SUBCUTÂNEO DE RATOSpt_BR
dc.typeWorking Paperpt_BR
Aparece nas coleções:Trabalhos de Conclusão de Curso

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Avaliacao da resposta inflamatoria tecidual da membrana de latex natural (181808).pdfTrabalho de Conclusão de Curso1,69 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.