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Título: ANÁLISE BIOMECÂNICA DE DIFERENTES TIPOS DE CONEXÕES INTERMEDIÁRIO/IMPLANTE, SUBMETIDAS A TESTES DE COMPRESSÃO E FADIGA
Autor(es): OLIVEIRA, MAYARA MOYA DE
Orientador(es): Filho, Hugo Nary
Matsumoto, Maruza Akemi
Butgnon, Luis Eduardo
Palavras-chave: Análise biomecânica;Compressão;Cone Morse;Fadiga;Hexágono interno;Hexágono externo
Data do documento: 2013
Editor: Centro Universitário Sagrado Coração - UNISAGRADO
Resumo: As reabilitações implantossuportadas contam, atualmente, com diversas opções de componentes e conexões, com diferentes aspectos estéticos e biomecânicos. Quando são empregados implantes de diâmetros reduzidos, o seu comportamento biomecânico passa a representar importante fator a ser considerado. No presente estudo, procurou-se avaliar a resposta de 3 sistemas implante/intermediário, empregando diferentes conexões protéticas, com fixações de 3,25mm de diâmetro, a ensaios mecânicos de compressão e fadiga. Para tanto foram criados os seguintes grupos: Grupo 1 – implantes 3,25mm de diâmetro, plataforma 3,4mm acoplado componente UCLA de liga Cobalto-Cromo (CoCr) sobre fundido de conexão morse 3,5mm; Grupo 2 – Implantes 3,25mm de diâmetro, plataforma 3,4mm acoplado componente UCLA de liga Cobalto-Cromo (CoCr) sobre fundido de conexão hexagonal interna; Grupo 3 – Implantes 3,25mm de diâmetro, plataforma 3,4mm acoplado componente UCLA de liga Cobalto-Cromo (CoCr) sobre fundido de conexão hexagonal externa. Para os ensaios, foram preparados 15 espécimes de cada grupo, sendo destes, cinco submetidos aos testes de compressão e 10 destinados a fadiga, Segundo norma ISO 14801 (2007), sobre os conjuntos, montados sobre base de poliacetal foram aplicadas cargas em ângulo de 300 em relação ao plano horizontal. Como resultado do teste de compressão, foram obtidas médias de 317,43 N, 559,44 N e 290,83 N para os grupos respectivamente. Os resultados superiores do Grupo 2 apresentaram relevância estatística. A partir dos resultados de carga máxima em compressão, foram definidas as cargas do teste de fadiga. Nestes ensaios, as diferenças entre os grupos diminuíram consideravelmente. Para atingir o limite de 5.000.000 de ciclos do estudo, os grupos suportaram cargas de 190,80 N, 163,25 N e 141,77 N respectivamente. Todos os grupos tiveram comportamento aceitável em se considerar os índices médios necessários para este tipo de teste e demonstraram uma leve superioridade da conexão Morse quando se aplica ensaios de fadiga, a despeito do comportamento inferior em testes estáticos, provavelmente, devido a natureza física desta conexão.
Descrição: Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Odontologia) – Universidade do Sagrado Coração – Bauru – SP.
URI: https://repositorio.unisagrado.edu.br/jspui/handle/handle/613
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