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dc.contributor.advisorDomingues, Lucirene Aparecida-
dc.contributor.authorROBERTO, ANA FLÁVIA BETONI-
dc.contributor.authorOLIVEIRA, GABRIELA CRISTINA DE-
dc.date.accessioned2022-12-08T17:03:36Z-
dc.date.available2022-12-08T17:03:36Z-
dc.date.issued2010-
dc.identifier.urihttps://repositorio.unisagrado.edu.br/jspui/handle/handle/532-
dc.descriptionTrabalho de conclusão de curso (Graduação em Odontologia) - Universidade Sagrado Coração - Bauru - SP.pt_BR
dc.description.abstractEste trabalho avaliou o manchamento da resina composta Opallis após a proteção superficial com flúor gel incolor durante a polimerização. Foram confeccionados 75 corpos de prova, com a resina composta Opallis (FGM, Estados Unidos) na cor A1 para esmalte, tendo as dimensões de 1,0 cm de largura, 1,0 mm de espessura e 2,5 cm de altura. Os grupos foram divididos da seguinte maneira: Grupo 1 (controle), com a inserção da resina na matriz e polimerização por 40 s por região do corpo de prova; Grupo 2, polimerização de 20s por região do corpo de prova, aplicação do flúor acidulado e depois polimerizado por mais 20s sobre o gel; Grupo 3, camada de flúor acidulado aplicado antes de qualquer polimerização e sobre ela foi feita a polimerização; Grupo 4, polimerização de 20s por região do corpo de prova, aplicação do flúor neutro e depois polimerizado por mais 20s sobre o gel; e Grupo 5, camada de flúor neutro aplicado antes de qualquer polimerização e sobre ela será feita a polimerização. Em seguida, as amostras foram lavadas para a remoção do gel e imersas em solução corante de café por 15 dias e armazenadas em estufa a uma temperatura de 37ºC. Para se determinar a intensidade do manchamento, os corpos de prova foram submetidos à leitura no espectrofotômetro Ultrospec 2000 (Pharmacia Biotech), com comprimento de onda de 460 nm em densidade ótica (D.O.). A análise de Variância foi aplicada e a diferença estatística foi obtida através do teste paramétrico auxiliar de Tukey. Os resultados mostraram que os Grupos 1, 2 e 4 foram similares, os Grupos 3 e 5 apresentaram o menor manchamento, e dentre esses o Grupo 3 foi estatisticamente melhor que o Grupo 5. Dessa forma pode-se concluir que cobrir a resina com o gel de Flúor durante a polimerização fez com que o material se tornasse mais resistente ao manchamento.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherCentro Universitário Sagrado Coração - UNISAGRADOpt_BR
dc.subjectResina Compostapt_BR
dc.subjectFlúor Gel Incolorpt_BR
dc.subjectManchamentopt_BR
dc.subjectInibição de Oxigêniopt_BR
dc.titleA INFLUÊNCIA DA PROTEÇÃO SUPERFICIAL DURANTE A POLIMERIZAÇÃO SOBRE O MANCHAMENTO DA RESINA OPALLIS.pt_BR
dc.typeWorking Paperpt_BR
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