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https://repositorio.unisagrado.edu.br/jspui/handle/handle/4263
Título: | DENGUE E ALTERAÇÕES METABÓLICAS |
Autor(es): | AZEVEDO, VICTORIA REGINA |
Orientador(es): | Figueiredo, Andrea Mendes |
Palavras-chave: | Aedes aegypti;Dengue;Manifestações Clínicas;Metabolismo |
Data do documento: | 2024 |
Editor: | Centro Universitário Sagrado Coração - UNISAGRADO |
Resumo: | A dengue é uma doença viral transmitida pelo mosquito fêmea Aedes aegypti, predominante em regiões tropicais e subtropicais, onde as condições favorecem o ciclo de vida do inseto. A transmissão ocorre pela picada do mosquito infectado, na qual o DENV atinge inicialmente as células de Langerhans na epiderme e se dissemina pelo sistema linfático. É considerada um problema de saúde pública mundial, principalmente em regiões tropicais e subtropicais, onde as condições do meio ambiente favorecem o desenvolvimento e a proliferação do vírus. Em 2024, o Brasil registrou um aumento nos casos e óbitos, especialmente em pessoas entre 20 e 29 anos, com a maior taxa de óbitos em idosos de 80 anos ou mais. O objetivo deste trabalho foi revisar a literatura sobre as características da dengue e as alterações metabólicas decorrentes. Trata-se de um estudo descritivo de revisão da literatura até os dias atuais, nas bases de dados Pubmed, Scielo, Biblioteca Virtual de Saúde (BVS) e Google Acadêmico. A dengue apresenta uma gama de manifestações clínicas, podendo variar desde formas assintomáticas até quadros graves e potencialmente fatais. O período de incubação normalmente é de quatro a sete dias, após o qual surgem as manifestações clínicas que podem ser classificadas em três categorias principais: dengue clássica, dengue com sinais de alarme e dengue grave. A replicação viral ocorre nas células do fígado ou hepatócitos, tanto na dengue clássica quanto na dengue hemorrágica, embora comprometimento hepático de modo mais grave esteja associado com a dengue hemorrágica, no qual os pacientes apresentam dor abdominal, náusea e vômitos. Nas alterações hematológicas, o DENV atinge a medula óssea nos megacariócitos, reduzindo o número de plaquetas, além da apresentação no sangue periférico de leucopenia com presença de linfócitos reativos e neutrofilia. A prevenção envolve cuidados domiciliares e monitoramento dos sintomas para buscar atendimento médico imediato e possibilidades de tratamento. |
Descrição: | Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Biomedicina) - Centro Universitário Sagrado Coração - UNISAGRADO - Bauru - SP |
URI: | https://repositorio.unisagrado.edu.br/jspui/handle/handle/4263 |
Aparece nas coleções: | Trabalhos de Conclusão de Curso |
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