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dc.contributor.advisorFiorelli, Carolina Menezes-
dc.contributor.authorSANTOS, LUCIANA ERICA MARTINS DOS-
dc.contributor.authorFLORES, THAISE FERNANDA AGUIAR-
dc.date.accessioned2024-12-02T17:21:02Z-
dc.date.available2024-12-02T17:21:02Z-
dc.date.issued2008-
dc.identifier.urihttps://repositorio.unisagrado.edu.br/jspui/handle/handle/3581-
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Fisioterapia) - Universidade do Sagrado Coração - Bauru - SP.pt_BR
dc.description.abstractO envelhecimento é um processo progressivo de mudanças em nível funcional, sensorial e motor, que contribui para instalação de diversas patologias incapacitantes nos idosos, como a Doença de Parkinson (DP) e o Acidente Vascular Encefálico, tendo a hemiplegia como sua principal seqüela. A dificuldade na realização das atividades de vida diária (AVD) é uma realidade naqueles que estão envelhecendo, especialmente se já houver uma deficiência adquirida associada, daí a importância da fisioterapia nestes indivíduos. Este trabalho teve por objetivo comparar a auto-percepção do desempenho na realização de Atividades de Vida Diária (AVD) em indivíduos portadores de seqüelas neurológicas decorrentes da DP e do AVE que realizam fisioterapia há pelo menos um mês com idosos saudáveis da Universidade Aberta à Terceira Idade. Trata-se de um estudo descritivo em que 30 indivíduos de ambos os sexos, sendo dez portadores da DP, dez hemiplégicos e dez idosos saudáveis, todos com idade acima de 50 anos responderam a um autoquestionário com 40 questões sobre desempenho em AVD. Foram excluídos aqueles com algum processo demencial. A idade média dos parkinsonianos foi de 68 anos (sete homens e três mulheres), dos hemiplégicos 57,5 anos (cinco homens e cinco mulheres) e dos idosos 70,1 anos (um homem e nove mulheres). Observouse que dos indivíduos com hemiplegia: três tiveram percepção “muito boa” de seu desempenho na realização das AVD’s, um teve percepção “boa”, quatro “média” e dois “ruim”. Dos indivíduos parkinsonianos quatro tiveram auto-percepção “muito boa”, quatro “boa”, dois “média”. Já dos idosos sem deficiência física, nove tiveram uma percepção “muito boa” e um “boa”. Pôde-se concluir que os portadores de seqüelas neurológicas tiveram auto-percepção pior quando comparados aos idosos sem deficiência. Já quando confrontadas as respostas dos indivíduos com seqüelas neurológicas notou-se que os parkinsonianos tiveram melhor auto-percepção de seu desempenho quando comparados aos hemiplégicos.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherCentro Universitário Sagrado Coração - UNISAGRADOpt_BR
dc.subjectParkinsonpt_BR
dc.subjectHemiplegiapt_BR
dc.subjectAtividade de Vida Diáriapt_BR
dc.titleAUTO PERCEPÇÃO DO DESEMPENHO DAS ATIVIDADES DE VIDA DIÁRIA DE INDIVÍDUOS COM DISFUNÇÕES NEUROLÓGICASpt_BR
dc.typeWorking Paperpt_BR
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