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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorSousa, Lyana Carvalho e-
dc.contributor.authorSILVA, REGINA MARIA DA-
dc.date.accessioned2024-11-27T16:56:28Z-
dc.date.available2024-11-27T16:56:28Z-
dc.date.issued2018-
dc.identifier.urihttps://repositorio.unisagrado.edu.br/jspui/handle/handle/3542-
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Terapia Ocupacional) - Universidade do Sagrado Coração - Bauru - SPpt_BR
dc.description.abstractO Transtorno do espectro autista vem sendo estudado a mais de sete décadas por pesquisadores de várias áreas, apesar dos avanços na ciência ele ainda continua se revelando como um mistério. Com a falta de um marcador biológico o diagnóstico ainda é feito por meio da observação clínica, a qual se baseia nos critérios de Diagnóstico do DSM-V, que caracteriza o autismo por prejuízo persistente na comunicação, na interação social e padrões restritos, repetitivos de comportamento. A maior parte das pessoas no Transtorno do Espectro Autista apresenta algum nível de disfunção sensorial, entretanto é notável no meio científico a necessidade de mais estudos para entender o processamento sensorial no autismo. A Terapia de Integração Sensorial vem sendo utilizada há algum tempo no tratamento de disfunções sensoriais para autistas, pois vários estudos apontam ser este um método favorável ao tratamento de disfunções sensoriais. Desta forma o presente trabalho visou descrever a intervenção Terapêutica Ocupacional utilizando da Integração Sensorial no tratamento de uma criança no espectro autista. Para tal, foi realizado um estudo de caso, no qual foi realizada avaliação, intervenções semanais e reavaliação do caso assistido na Clínica de Terapia Ocupacional da Universidade do Sagrado Coração. Foram utilizados o Perfil Sensorial, CARS e GAS. Após a reavaliação verificou-se que no Perfil Sensorial os itens, procura sensorial, emocionalmente reativo, percepção/motor fino, multissensorial, modulação de entrada visual afetando respostas emocionais, resultados comportamentais do processamento sensorial, passaram de diferença clara para diferença provável, e modulação do movimento afetando o nível de atividade, modulação de entrada sensorial afetando respostas emocionais, itens que indicam limiar de resposta, passaram de diferença provável a desempenho típico, no CARS a primeira pontuação foi de 42 e posteriormente 39 e no GAS foi possível chegar ao +2, indicando melhora no nível esperado em quatro dos objetivos do plano de intervenção. Concluiu-se que as intervenções terapêuticas ocupacionais utilizando a Integração Sensorial, melhoraram os diferentes aspectos do processamento sensorial e o cotidiano da criança atendida.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherCentro Universitário Sagrado Coração - UNISAGRADOpt_BR
dc.subjectTranstorno do Espectro Autistapt_BR
dc.subjectTerapia Ocupacionalpt_BR
dc.subjectIntegração Sensorialpt_BR
dc.titleINTEGRAÇÃO SENSORIAL E AUTISMO: ESTUDO DE CASO NA CLÍNICA DE TERAPIA OCUPACIONALpt_BR
dc.typeWorking Paperpt_BR
Aparece nas coleções:Trabalhos de Conclusão de Curso

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