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Título: SÍNDROME DA FRAGILIDADE EM IDOSOS SEDENTÁRIOS DE AMBOS OS SEXOS
Autor(es): FARIA, RAISSA GERMANO
Orientador(es): Conti, Marta Helena Souza De
Palavras-chave: Idosos;Síndrome da fragilidade no idoso;Sexo feminino
Data do documento: 2020
Editor: Centro Universitário Sagrado Coração - UNISAGRADO
Resumo: Introdução: Há um crescimento evidente da população idosa nos últimos anos. A Síndrome da fragilidade no idoso é uma condição multidimensional, gerando maior vulnerabilidade a fatores estressantes, o que tornam os riscos maiores em idosos fragilizados. Portanto é proposto analisar critérios definidos por Fried como: perda de peso não intencional, fadiga, força de preensão palmar reduzida, diminuição da velocidade de caminhada e baixa atividade física, assim como utilizar de questionários especializados. O aparecimento de doenças está relacionado com a falta de atividade física, deste modo o tratamento fisioterapêutico é importante para a detecção precoce e minimizar as chances de progressão da fragilidade. Objetivo: Verificar a prevalência da Síndrome da Fragilidade de idosos sedentários de ambos os sexos. Material e Método: Estudo transversal de caráter observacional, com indivíduos sedentários de ambos os sexos com idade igual ou superior a 60 anos, de Bauru/SP e região. A coleta de dados aconteceu no período de julho a agosto de 2020, adotando todas as medidas de segurança ao Covid-19. Por meio de uma entrevista foi aplicado questionário para coleta de dados sociodemográficos e informações clinicas do idoso, duas perguntas do Center for Epidemiological Studies-Depression (CES-D) e Escala de Fragilidade de Edmonton (EFE). Os dados sociodemográficos foram submetidos à análise estatística descritiva e os resultados apresentados por meio de tabelas e gráficos. Resultados: Foram 100 idosos, que mostraram uma média de idade de 73,1 anos ± 8,2 anos, distribuindo-se entre 60 a 98 anos. Relataram 89% não possuir a sensação de fadiga, e dentre os que relataram a maioria eram do sexo feminino. Houve predomínio de idosos não frágeis 58%, e com empate de 21% em pré-fragil e frágil, com prevalência de fragilidade leve e destaque do sexo feminino em todos os graus. Na aplicação do EFE observou piores resultados do sexo feminino em quase todas as perguntas. Conclusão: A síndrome da fragilidade se apresentou com maior prevalência nas mulheres, apontou condições que podem justificar e relacionar esse fator a alterações hormonais pós menopausa. Sendo importante propor maior investimento em estratégias de promoção da saúde e prevenção de agravos, com identificação e tratamento precoce.
Descrição: Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Fisioterapia) - Centro Universitário Sagrado Coração - UNISAGRADO - Bauru - SP
URI: https://repositorio.unisagrado.edu.br/jspui/handle/handle/3453
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