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Título: IDENTIFICAÇÃO DA CAPACIDADE DISCRIMINATIVA DE PARÂMETROS DE DESEMPENHO FISICO PARA O DIAGNÓSTICO DA SÍNDROME DA FRAGILIDADE EM INDIVIDUOS COM DPOC
Autor(es): FACHINETTI, PATRÍCIA CRISTINA
Orientador(es): Santos, Bruna Varanda Pessoa
Marques, Nise Ribeiro
Palavras-chave: Fisioterapia;Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica;Fragilidade;Força Muscular
Data do documento: 2020
Editor: Centro Universitário Sagrado Coração - UNISAGRADO
Resumo: Introdução: Dentre as principais repercussões físicas da síndrome da fragilidade está a perda de força que representa um importante impacto na capacidade funcional e na expectativa de vida dos idosos. O modelo de diagnóstico da fragilidade (fenótipo de Fried) é amplamente utilizado porém apresenta diversas limitações, uma vez que nem todos os idosos, possuem fragilidade e se enquadram nas características físicas propostas pelo modelo. Co-morbidades como as doenças pulmonares podem promover o aparecimento de características subclínicas de fragilidade não detectadas pelo mesmo. Objetivos: Identificar a capacidade discriminativa de parâmetros de desempenho funcional para o diagnóstico da síndrome da fragilidade em indivíduos com DPOC. Métodos: Participaram do estudo oito indivíduos com DPOC, de ambos os sexos, com idade maior que 60 anos. Os idosos foram submetidos a uma avaliação inicial para coleta de dados (caracterização dos idosos), avaliação do fenótipo de fragilidade e teste de função pulmonar. Em seguida, foram submetidos aos testes de desempenho físico: teste de caminhada de 6 minutos (TC6); teste de sentar e levantar da cadeira (TLSC), teste de degraus de seis minutos (TD6), teste cardiopulmonar de esforço sintoma-limitado (TCPE) e teste de uma repetição máxima (1RM). Para a análise estatística foi utilizado o teste discriminativo por stepwise e o cálculo de sensibilidade e especificidade pela curva ROC. O nível de significância foi ajustado em 5%. Resultados: A análise discriminativa por stepwise identificou três parâmetros capazes de discriminar doentes pulmonares com fragilidade ou pré-frágil: número de repetições do TSLC, o tempo e a carga máxima no TCPE. Entre esses parâmetros o melhor discriminador é a carga máxima no TCPE, considerando o limiar < 1,5W, apresenta sensibilidade de 70% e especificidade de 50%. Conclusão: A carga máxima de um teste de esforço limitante, realizado no cicloergômetro, pode ser um parâmetro auxiliar de diagnóstico de fragilidade em idosos com DPOC. Contudo, esse parâmetro não deve ser utilizado isoladamente para o diagnóstico.
Descrição: Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em fisioterapia) - Centro Universitário Sagrado Coração - UNISAGRADO - Bauru - SP
URI: https://repositorio.unisagrado.edu.br/jspui/handle/handle/3451
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