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Título: PRESENÇA DE NEOFOBIA ALIMENTAR EM CRIANÇAS E SEUS FATORES DE RISCO
Autor(es): KOCH, STEPHANE
Orientador(es): Machado, Maria Grossi
Froes, Renata Camilla Favarin
Palavras-chave: Neofobia alimentar;Introdução Alimentar;Aleitamento Materno;Gestação
Data do documento: 2021
Editor: Centro Universitário Sagrado Coração - UNISAGRADO
Resumo: A neofobia alimentar é definida quando há episódios recorrentes de falta de apetite, medo e relutância no consumo de alimentos desconhecidos. Esse comportamento está associado a fatores individuais, biológicos, psicológicos, econômicos e socioculturais. Este estudo teve como objetivo identificar a presença de neofobia alimentar em crianças e avaliar os seus fatores de riscos. A metodologia utilizada foi realizada através do questionário adaptado por meio de Pliner (1994) e Wardle (2007) com dados demográficos e gerais, juntamente com uma escala de Neofobia para avaliar comportamentos neofóbicos, questionário de frequência alimentar infantil e comportamento dos pais frente as refeições das crianças.Devido a pandemia do Covid-19, a coleta de dados foi realizada através da plataforma do Google Forms, com participação dos pais e responsáveis de crianças com faixa etária de 2 a 6 anos de idade. A casuística do estudo foi composta por 52 indivíduos. Nos resultados foi observado maior prevalência de crianças de 3 anos e 1 mês até 4 anos. Em relação à gestação das mães, observou-se maior frequência de 37 a 42 semanas de gestação com predomínio do parto cesárea. No questionário de frequência alimentar das mães, houve alto consumo de frutas, verduras e vegetais durante o período abordado. Durante o aleitamento materno, houve prevalência do aleitamento complementado, com tempo médio de até 1 ano e 6 meses. A introdução alimentar das crianças estudadas foi marcada por início nos 6 meses de idade utilizando uma abordagem participativa: papas e BLW. Quando analisado os hábitos alimentares atuais das crianças, observou-se realização das refeições sempre a mesa, com os mesmos alimentos da família e no mesmo horário, destacando a comensalidade presente na rotina das famílias. O consumo alimentar das crianças analisado, apresentou baixa ingestão de folhas e legumes. As atitudes dos pais frente às refeições também foram analisadas e a mais abordada foi a mistura de outros alimentos mais palatáveis. Em relação à neofobia alimentar, a pontuação média obtida foi de 26,88 com desvio-padrão de 5,17. Portanto, concluise que houve presença de comportamentos neofóbicos em crianças com faixa etária de 3 anos e 1 mês até 4 anos de idade, ressaltando que comportamentos anteriores ao período em que a criança inicia o desenvolvimento dos seus hábitos e preferências alimentares estão associados no surgimento de comportamentos neofóbicos.
Descrição: Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação apresentado como parte dos requisitos para obtenção do título de bacharel em Nutrição –Centro Universitário do Sagrado Coração. Orientadora: Prof.ª M a. Maria Grossi Machado Co-orientadora: Prof.aM.ªRenata Camilla Favarin Froes
URI: https://repositorio.unisagrado.edu.br/jspui/handle/handle/345
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