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dc.contributor.advisorMarques, Nise Ribeiro-
dc.contributor.authorOLIVEIRA, CRISTIANO KIMURA DE-
dc.date.accessioned2024-11-12T16:15:50Z-
dc.date.available2024-11-12T16:15:50Z-
dc.date.issued2017-
dc.identifier.urihttps://repositorio.unisagrado.edu.br/jspui/handle/handle/3380-
dc.description.abstractA paralisia cerebral (PC) é uma doença cerebral de caráter motor que se define pelo conjunto de desordens permanente do desenvolvimento do movimento e da postura podendo estar ligada a perturbações sensoriais e mentais, prejudicando a qualidade de vida dos pacientes, que são atribuídas a um distúrbio não progressivo que ocorre na infância ou no desenvolvimento encefálico do feto. O AVE é o resultado de uma disfunção neurológica aguda, decorrente a disfunções circulatórias cerebrais podendo ser hemorrágicas ou isquêmicas, afetando áreas focais do cérebro que levam a alterações no nível de consciência, motricidade, cognição, percepção e linguagem. As afecções motoras podem ser caracterizadas em (hemiplegia) ou (hemiparesia) do lado oposto da lesão. A Realidade Virtual (RV) surge como uma nova ferramenta para o tratamento de pacientes com indivíduos com hemiparesia, que consiste na criação de um ambiente virtual onde o paciente interage com estímulos visuais, táteis, auditivos e sensoriais sendo muito utilizada para reabilitação da marcha equilíbrio, coordenação motora entre outros. Objetivo: do presente estudo foi avaliar, de acordo com a literatura pregressa, o efeito de uma sessão de treinamento com realidade virtual na capacidade física (força, equilíbrio e condicionamento aeróbrio) de pacientes hemiparéticos. De acordo com a literatura pregressa, o equipamento mais utilizado é o Wii. As áreas de atuação terapêutica que mais utilizam a realidade virtual são a reabilitação ortopédica e neurológica. E, de acordo com estudos pregressos, esse tipo de reabilitação traz benefícios, tais como: aumento no consumo máximo de oxigênio, melhora no condicionamento físico, no equilíbrio, postura, amplitude de movimento, além da motivação do paciente. Por meio dos estudos encontrados foi possível identificar que o treinamento com realidade virtual pode auxiliar na melhora de capacidades físicas e, em particular, no equilíbrio. Contudo, mais estudos devem ser realizados sobre o tema. Foram levantados estudos pregressos e livros sobre o tema publicados entre os anos de 1990 e 2013. Materiais e Métodos: Foram utilizadas as bases de dados Scielo e Google acadêmico para a busca e os seguintes termos: realidade virtual, hemiplegia e fisioterapia. Foram utilizadas para essa revisão 20 estudos. Conclusão: Por meio dos estudos encontrados foi possível identificar que o treinamento com realidade virtual pode auxiliar na melhora de capacidades físicas e, em particular, no equilíbrio. Contudo, mais estudos devem ser realizados sobre o tema.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherCentro Universitário Sagrado Coração - UNISAGRADOpt_BR
dc.subjectParalisia Cerebralpt_BR
dc.subjectFisioterapiapt_BR
dc.subjectHemiparesiapt_BR
dc.titleO USO DA GAMETERAPIA COMO TRATAMENTO EM INDIVIDUOS COM HEMIPARESIA: REVISÃO DE LITERATURApt_BR
dc.typeWorking Paperpt_BR
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