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dc.contributor.advisorSimionato, Luis Henrique-
dc.contributor.authorSANDOLI, DAIANI STEVANATO ATTUY-
dc.contributor.authorRUFATTO, HELEN CRISTINE TEIXEIRA SEVILHA-
dc.contributor.authorLIMA, MARINA MARQUES VAZ DE-
dc.date.accessioned2024-10-29T17:51:22Z-
dc.date.available2024-10-29T17:51:22Z-
dc.date.issued2010-
dc.identifier.urihttps://repositorio.unisagrado.edu.br/jspui/handle/handle/3266-
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso (Bacharel em Fisioterapia) - Universidade Sagrado Coração - Bauru - SP.pt_BR
dc.description.abstractPés perfeitos são algo raríssimo, para não dizer impossível. Pelo menos 80% da população em geral apresentam problema nos pés, o que pode alterar a mecânica da marcha e conseqüentemente impor estresse sobre outras articulações, podendo comprometer o sistema fisiológico global ascendente responsável pelo alinhamento do centro de gravidade sobre a base de sustentação. Por isso o objetivo do trabalho foi verificar a incidência de deformidades dos pés associadas às alterações posturais em pacientes amputados unilaterais de membro inferior atendidos no INSS – Bauru. Tendo como objetivos específicos verificar a incidência e os tipos de deformidades dos pés, a incidência e os tipos de alterações posturais e a correlação biomecânica entre os pés e as alterações posturais. Foram sujeitos deste trabalho 12 pacientes amputados de membro inferior atendidos na Unidade Técnica de Reabilitação Profissional (UTRP) – INSS- Bauru, 06 transfemural,04 desarticulação de joelho e 02 transtibial. A coleta de dados foi realizada através do exame de Pedigrafia de cada paciente, sendo analisada através do método de Valenti, antes e após a protetização. A avaliação das alterações posturais foi realizada, nas duas fases da protetização. Ao final da coleta de dados observamos os seguintes resultados, antes da protetização 75% apresentaram desalinhamento na cintura escapular e 100% na cintura pélvica no plano frontal. Na fase de pós protetização 83 % apresentaram desalinhamento na cintura escapular e 84 % na cintura pélvica. Nas alterações dos arcos plantares observamos que não ocorreram diferenças significativas comparando as duas fases. Concluímos que a protetização promoveu um melhora nos desvios apresentados nas cinturas escapular e pélvica e que a não alteração apresentada pelas alterações nos arcos plantares se deve ao pouco tempo da utilização da prótese que no caso é de 03 meses.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherCentro Universitário Sagrado Coração - UNISAGRADOpt_BR
dc.subjectFisioterapiapt_BR
dc.subjectAlterações posturaispt_BR
dc.subjectArco plantarpt_BR
dc.subjectPacientes amputadospt_BR
dc.titleALTERAÇÕES NOS ARCOS PLANTARES EM PACIENTES AMPUTADOS UNILATERALMENTE DE MEMBRO INFERIOR E SUA RELAÇÃO COM ALTERAÇÕES POSTURAISpt_BR
dc.typeWorking Paperpt_BR
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