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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorFiorelli, Carolina-
dc.contributor.authorMANO, GABRYELY CARNEIRO-
dc.date.accessioned2022-05-11T17:39:57Z-
dc.date.available2022-05-11T17:39:57Z-
dc.date.issued2021-
dc.identifier.urihttps://repositorio.unisagrado.edu.br/jspui/handle/handle/302-
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso apresentado como parte dos requisitos para obtenção do título de bacharel em Fisioterapia – Centro Universitário Sagrado Coração. Orientadora: Prof.a M.a Carolina Fiorellipt_BR
dc.description.abstractA incontinência urinaria (IU) é um dos maiores problemas no meio das mulheres idosas, existem três tipos de IU, de esforço, urgência e a mista. Muitos prejuízos diários são causados por conta dessa perda involuntária de urina, como medo, vergonha e ate depressão por se isolar devido a situação. Objetivo: confeccionar uma cartilha sobre incontinência urinaria (IU) destinada para mulheres idosas. Método: é um estudo descritivo, de abordagem qualitativa com o intuído de atrair a atenção das mulheres para a prevenção e tratamento da incontinência urinaria. A pesquisa foi baseada em artigos científicos que foca em responder as perguntas mais comuns sobre o assunto como: O que é incontinência urinaria? Quais são os tipos? Quais os principais fatores de risco? Quais os sintomas da IU? Por que é mais comum em mulheres idosas? Qual a importância da prevenção e do tratamento fisioterapêutico? Resultados: a incontinência urinaria é explicada como uma perda involuntária de urina, os principais tipos são a de esforço, urgência, mista, paradoxal e continua. Os principais fatores de risco é o envelhecimento, obesidade, números de gravidez, parto vaginal, tabagismo, entre outros. Os principais sintomas são aumento da constância miccional, noctúria, urgência, hiperreflexia vesical, perda de urina ao esforço, incontinência no intercurso sexual e infecções urinárias. É mais comum em mulheres idosas devido aos fatores decorrentes do envelhecimento como menopausa, gravidez, fraqueza do assoalho pélvico. A prevenção e o tratamento fisioterapêutico se dão por meio de exercícios cinesioterapêuticos para o fortalecimento da musculatura e eletroterapia é utilizada para realizar a contração passiva da musculatura perineal. Conclusão: A educação em saúde deve ser parte da conduta fisioterapêutica em toda a área de atuação do fisioterapeuta. A literatura atual dispõe de vasto número de informações de qualidade publicadas que podem e devem ser utilizadas no tratamento e prevenção da incontinência urinária como forma de melhorar a qualidade de vida da mulher em qualquer idade.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherCentro Universitário Sagrado Coração - UNISAGRADOpt_BR
dc.subjectIncontinência Urináriapt_BR
dc.subjectIdosaspt_BR
dc.subjectprevençãopt_BR
dc.subjecttratamento e fisioterapiapt_BR
dc.titleCARTILHA SOBRE A INCONTINÊNCIA URINÁRIA EM MULHERES IDOSASpt_BR
dc.typeWorking Paperpt_BR
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