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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorNeves, Fernando Tozze Alves-
dc.contributor.authorArias, Amanda Rocha-
dc.date.accessioned2024-10-01T17:06:30Z-
dc.date.available2024-10-01T17:06:30Z-
dc.date.issued2012-
dc.identifier.urihttps://repositorio.unisagrado.edu.br/jspui/handle/handle/3019-
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Farmácia) – Universidade do Sagrado Coração – Bauru – SP.pt_BR
dc.description.abstractOs excipientes tem um importante papel na obtenção de uma forma farmacêutica de qualidade. Normalmente contribuem para as características de estabilidade do fármaco e proporcionam a otimização do efeito terapêutico desejado. Em alguns casos específicos como para os fármacos de baixa dosagem, estreita faixa de índice terapêutico e fármacos de uso contínuo, o conhecimento das potenciais interações entre os excipientes e os seus efeitos sobre a disponibilidade do fármaco na forma farmacêutica, são considerados essenciais para garantir o efeito final do medicamento. Dentre as doenças crônicas que requerem o uso contínuo de medicamentos, a Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) apresenta um destaque especial. Diversas classes de medicamentos podem ser utilizadas para o tratamento da HAS sendo prescritas com monoterapia ou em terapias combinadas e encontrados em diversas formas farmacêuticas, sendo as principais a cápsula dura e o comprimido. Dentre os medicamentos que podem se utilizados para o tratamento da HAS, podemos destacar a losartana potássica e a doxazosina, os quais podem ser encontrados tanto na forma industrializada como manipulada. Nos últimos anos, o ramo magistral vem apresentando uma importante contribuição para o cenário da saúde pública nacional, sendo que, da mesma forma que para a área da indústria farmacêutica, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) tem se empenhado em normatizar as ações por meio de consultas públicas e resoluções normativas, visando garantir a qualidade no segmento magistral. Este trabalho visa avaliar os excipientes utilizados em formulações de medicamentos antihipertensivos industrializados e compará-los com os excipientes utilizados para a obtenção das formas magistrais. Foram realizadas pesquisas bibliográficas em bases de dados, livros relacionados ao assunto e sites de informação especializada por meio do uso de palavras chaves relacionadas com o tema deste trabalho como: SCIELO, SCIENCEDIRECT, PUBMED e MEDLINE. Além destas fontes de pesquisa, também foram utilizados livros relacionados às áreas de farmacotécnica, farmacologia, química farmacêutica e tecnologia farmacêutica. Em relação às classes de excipientes nas três formulações avaliadas verificamos que os excipientes mais utilizados por tipo foram amido de milho e a lactose (diluentes), a hipromelose (aglutinantes), croscarmelose (desagregantes), estearato de magnésio e dióxido de silício coloidal (lubrificantes/deslizantes), e dióxido de titânio (agentes de cobertura e pigmento). Na área magistral, atualmente, não existe legislação específica que determine a realização de estudos de equivalência farmacêutica, sendo que, embora ainda não adotados como usuais, devem ser considerados futuramente, pois representam um dos elementos essenciais para garantir a equivalência do perfil de liberação dos fármacos in vitro.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherCentro Universitário Sagrado Coração - UNISAGRADOpt_BR
dc.subjectExcipientespt_BR
dc.subjectMedicamentospt_BR
dc.subjectAntihipertensivospt_BR
dc.titleAvaliação dos tipos de excipientes utilizados na formulação de medicamentos antihipertensivospt_BR
dc.typeWorking Paperpt_BR
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