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dc.contributor.advisorConti, Marta Helena Souza De-
dc.contributor.authorHERMENEGILDO, CAROLINE SAVIO-
dc.date.accessioned2022-05-11T16:35:48Z-
dc.date.available2022-05-11T16:35:48Z-
dc.date.issued2021-
dc.identifier.urihttps://repositorio.unisagrado.edu.br/jspui/handle/handle/294-
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso, à Área de Ciências da Saúde do Centro Universitário do Sagrado Coração, como parte dos requisitos para obtenção do título de bacharel em Fisioterapia, sob a orientação da Profa Dra Marta Helena Souza De Conti.pt_BR
dc.description.abstractIntrodução: Desde o início da pandemia da COVID-19, inúmeras dúvidas surgiram decorrentes desta problemática, inclusive a busca por correlações entre as alterações causadas pelo seu contágio. Algumas mulheres começam a observar alterações após a COVID-19. Objetivo: Analisar a prevalência das alterações da menstruação em mulheres após diagnóstico de COVID-19. Método: Trata-se de um estudo transversal, de caráter observacional, com mulheres da cidade de Bauru e Jaú. O processo de amostragem foi por conveniência e se deu por meio de demanda espontânea. Por não encontrar na literatura cientifica artigos publicados em periódicos indexados sobre o tema desta pesquisa, optou-se inicialmente por realizar um estudo piloto com 5 mulheres e, logo após, realizar o cálculo do poder estatístico (GPower). Resultados: Das 30 participantes, a caraterização sociodemográfica apontou idade média de 27 anos, escolaridade de 20 anos e estrutura familiar composta de 3 morando na mesma casa. Em relação à raça 93,3% eram brancas, o estado civil de 70% é de solteira e a renda familiar de 80% fica entre 1 a 10 SMN. O tempo médio de menstruação prevaleceu com período de 3 a 5 dias de duração, mesmo ocorrendo diminuição ou aumento do mesmo em alguns casos e a dismenorreia passou a ser presente em 23 (76,7%) participantes após o contágio. Em relação ao fluxo, 4 (13,3%) mulheres relataram diminuição do volume e 10 (33,3%) aumento, já na duração do ciclo 3 (10%) relataram que este se encurtou para menos de 24 dias de duração e 5 (16,7%) que aumentou para > 38 dias. Tem-se ainda, que algumas sintomatologias e emoções pré menstruais, se tornaram presentes após o contágio. Conclusão: Conclui-se, que a COVID-19 influenciou nas alterações das variáveis, como o tempo médio da menstruação, o volume do fluxo, a duração do ciclo menstrual, o aparecimento da dismenorreia primária, e ainda de sintomatologias e emoções pré menstruais e ocorrências no trabalho e/ou escola. Tais variações ocorreram tanto no acréscimo quanto no decréscimo dos valores.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherCentro Universitário Sagrado Coração - UNISAGRADOpt_BR
dc.subjectCiclo Menstrualpt_BR
dc.subjectCOVID-19pt_BR
dc.subjectMulherespt_BR
dc.titleALTERAÇÕES DA MENSTRUAÇÃO APÓS A COVID 19: ESTUDO TRANSVERSALpt_BR
dc.typeWorking Paperpt_BR
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