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dc.contributor.advisorGimenes, Camila-
dc.contributor.authorSILVA, BRUNA DENELV-
dc.date.accessioned2022-05-11T16:27:26Z-
dc.date.available2022-05-11T16:27:26Z-
dc.date.issued2021-
dc.identifier.urihttps://repositorio.unisagrado.edu.br/jspui/handle/handle/292-
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso apresentado como parte dos requisitos para obtenção do título de bacharel em Fisioterapia - Centro Universitário Sagrado Coração. Orientadora: Prof.a Dra. Camila Gimenespt_BR
dc.description.abstractIntrodução: As doenças cardiovasculares (DCV) são caracterizadas como distúrbios que estão relacionados aos vasos sanguíneos e ao coração, sendo a principal causa de morte no Brasil e no mundo, cerca de 30% de óbitos. A população idosa apresenta fatores de risco para o surgimento de alterações cardiovasculares e se reconhecidos precocemente, alguns deles podem ser evitados. Objetivo: O presente estudo tem como objetivo avaliar os fatores de risco cardiovasculares em idosos, investigar o fator mais prevalente e associar os fatores com nível de capacidade funcional. Métodos: Trata-se de um estudo transversal que participaram idosos da cidade de Bauru- SP e região por busca ativa na comunidade, avaliados em diversos aspectos de saúde. Foram obtidas características pessoais e dados sociodemográficos por meio de uma entrevista dirigida e feitos questionamentos a respeito do estilo de vida a fim de obter respostas sobre a existência de fatores de risco cardiovasculares (tabagismo, etilismo, sedentarismo, obesidade, doenças associadas). Para avaliação cognitiva foi aplicado o Mini Exame do Estado Mental (MEEM), para avaliar o nível de atividade física foi aplicado o Physical Activity Questionnaire (IPAQ) e para avaliar a capacidade funcional foi utilizado o teste de caminhada de 6 minutos (TC6). Resultados: Foram estudados 22 pacientes, 66,04 ± 4,34 anos, peso 72,95 ± 17,93 kg, altura 1,61 ± 0,07 m, IMC 27,80 ± 5,25 Kg/m2. Quanto aos fatores de risco, dois pacientes (9%) relataram ser fumantes, sete (31,8%) disseram que bebem socialmente, todos referiram praticar atividade física e realizar alimentação adequada. Pelo IPAQ, a maioria foi considerada insuficientemente ativa. O fator de risco mais prevalente foi o sobrepeso (68,2%). Em relação à capacidade funcional 15 pacientes (63,7%) não caminharam a distância prevista, porém mesmo a maioria não atingindo a distância prevista, 17 idosos (77,3%) apresentavam capacidade funcional preservada. Não encontramos associação entre os fatores de risco e a capacidade funcional. Conclusão: Os idosos estudados apresentaram como fator de risco cardiovascular mais prevalente o sobrepeso. A maioria não atingiu a distância percorrida no teste de caminhada, porém apresentou a capacidade funcional preservada.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherCentro Universitário Sagrado Coração - UNISAGRADOpt_BR
dc.subjectidosospt_BR
dc.subjectfuncionalidadept_BR
dc.subjectdoenças cardiovascularespt_BR
dc.titleFATORES DE RISCO CARDIOVASCULARES EM IDOSOSpt_BR
dc.typeWorking Paperpt_BR
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