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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorRocha, Marcia Regina Alves-
dc.contributor.advisorVivan, Rodrigo Ricci-
dc.contributor.authorSILVA, APARECIDA DE FÁTIMA FERMINO AMORIM-
dc.date.accessioned2024-06-12T19:56:15Z-
dc.date.available2024-06-12T19:56:15Z-
dc.date.issued2012-
dc.identifier.urihttps://repositorio.unisagrado.edu.br/jspui/handle/handle/2703-
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Enfermagem) – Universidade do Sagrado Coração – Bauru – SP.pt_BR
dc.description.abstractA prática da odontologia abrange uma grande variedade de procedimentos que geralmente implicam em contato com secreções da cavidade oral, algumas vezes representados simplesmente pelo contato com saliva, outras vezes pelo contato com sangue, secreções orais, secreções respiratórias e aerossóis. Isto tudo acaba resultando em possibilidade de transmissão de infecções, tanto de paciente para paciente através de instrumentais, como dos profissionais para pacientes ou dos pacientes para os profissionais. É na graduação que os futuros profissionais recebem informações para que posteriormente possam aplicá-las na prática. Sabendo que o processo de esterilização pelo vapor saturado sob pressão, autoclave é o método mais utilizado nos consultórios odontológicos, essa pesquisa se propõe a identificar o nível de informação dos alunos de odontologia em relação ao processo de esterilização em autoclave que abrange desde a limpeza dos materiais até o controle da esterilização através de indicadores químicos e biológicos. A pesquisa foi realizada com alunos do ultimo ano do curso de odontologia da USC. Foi utilizado questionário como instrumento de pesquisa que foi respondido pelos alunos. Os resultados dessa pesquisa mostraram que os alunos de odontologia 33% ainda não se sentem preparados para realizar a esterilização, 76% usariam a solução de detergente enzimático para limpeza, 17% não sabem a função da lavadora ultrassonica, 67% utilizariam invólucros compatíveis para autoclave, 11,9% não sabe como armazenar os materiais após esterilizados de forma correta. Em relação aos testes físicos, químicos e biologicos, apenas 40% identificou a necessidade de se realizar todos os testes para se monitorar a esterilização, 55% considerou acima de 180°C a temperatura correta para autoclave e ainda 26% não sabiam quantificar.Em relação aos testes químicos 40% identificou o classe 5 como o que oferece maior segurança para o controle de esterilização e 80,95% não souberam qual o teste biológico utilizar e 40,47% realizariam o teste mensalmente. Os resultados apontam que o percentual de alunos que não estão preparados para a realização da esterilização dos materiais em seu consultório é maior do que inicialmente apontado pela percepção dos alunos. Em se tratando de um profissional liberal e que manipula materiais críticos com risco para transmissão de doenças a graduação deve oferecer subsídios para que esse profissional saia com qualificação suficiente para a prática profissional.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherCentro Universitário Sagrado Coração - UNISAGRADOpt_BR
dc.subjectInfecçãopt_BR
dc.subjectEsterilizaçãopt_BR
dc.subjectAutoclavept_BR
dc.titleCONHECIMENTO DOS ALUNOS DE ODONTOLOGIA SOBRE PROCESSO DE ESTERILIZAÇÃO EM AUTOCLAVE.pt_BR
dc.typeWorking Paperpt_BR
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