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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorCardoso, Solange Nardo Marques-
dc.contributor.advisorLombardi, Heloisa Ferrari-
dc.contributor.authorPAIXÃO, DAYANE DOS SANTOS-
dc.date.accessioned2024-05-29T17:50:36Z-
dc.date.available2024-05-29T17:50:36Z-
dc.date.issued2010-
dc.identifier.urihttps://repositorio.unisagrado.edu.br/jspui/handle/handle/2644-
dc.descriptionTrabalho de conclusão de curso (Graduação em Enfermagem) - Universidade Sagrado Coração - Bauru - SPpt_BR
dc.description.abstractA Tuberculose é um problema de saúde prioritário no Brasil. Há uma década a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou a Tuberculose como estado de emergência no mundo, sendo ainda hoje a maior causa de morte em adultos por doenças infecciosas. A Tuberculose é uma doença grave, porém curável, em praticamente 100% dos casos novos, desde que os princípios da quimioterapia sejam seguidos. Em 2009 foi preconizado pelo MS um novo esquema de tratamento da Tuberculose chamado Dose Fixa Combinada (DFC), que tem como intuito aumentar a adesão ao tratamento, melhorando consequentemente os índices de cura. O presente estudo teve como objetivos: geral - conhecer a percepção do doente em relação ao novo esquema de tratamento da Tuberculose pulmonar; específicos - traçar o perfil dos doentes com Tuberculose, residentes no município de Bauru e identificar o conhecimento dos doentes de Tuberculose sobre a doença. Os dados foram coletados através de questionário semi-estruturado. Foram entrevistados 23 doentes de Tuberculose pulmonar, residentes em Bauru e que iniciaram o tratamento entre janeiro e maio de 2010. Verificou-se um predomínio no sexo masculino e na faixa etária entre 30 e 39 anos. A escolaridade mais encontrada foi inferior a 7 anos de estudo e baixa renda familiar, concentrada entre 1 e 2 salários mínimos. Observou-se que a maioria dos entrevistados tem pouco conhecimento sobre a doença, porém todos disseram que a Tuberculose tem cura. O vínculo com o médico foi mais frequente, pois entende-se que o doente é sempre agendado para uma consulta médica mensal. Apenas a minoria apresentaram dificuldades em tomar os medicamentos e reações alérgicas e gástricas foram apresentadas no início do tratamento por metade dos entrevistados. Dos entrevistados, a grande maioria são acompanhados pela família durante o tratamento, fato este de extrema importância para a adesão do mesmo. Conclui-se que vários fatores contribuem para a não adesão ao tratamento da Tuberculose, entretanto há necessidade da equipe multidisciplinar identificar rapidamente esses fatores e propor ações de intervenção.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherCentro Universitário Sagrado Coração - UNISAGRADOpt_BR
dc.subjectTuberculosept_BR
dc.subjectTratamentopt_BR
dc.subjectAdesãopt_BR
dc.titleADESÃO AO NOVO TRATAMENTO DA TUBERCULOSE EM BAURU, SP.pt_BR
dc.typeWorking Paperpt_BR
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