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Título: SENSIBILIDADE DA TROPONINA T, CK E CKMB COMO MARCADORES BIOQUÍMICOS DO INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO
Autor(es): NUNES, ESTÉFANI OLIVIA
Orientador(es): Figueiredo, Andréa Mendes
Palavras-chave: Marcadores bioquímicos;Infarto agudo do miocárdio;CK;CKMB;Troponina
Data do documento: 2016
Editor: Centro Universitário Sagrado Coração - UNISAGRADO
Resumo: O Infarto Agudo do Miocárdio (IAM) é a mais importante cardiopatia isquêmica mundial, na qual ocorre necrose de parte do músculo cardíaco ou miocárdio em consequência de isquemia prolongada, acometendo adultos e principalmente idosos. O diagnóstico é feito com base no quadro clínico, nas alterações eletrocardiográficas e principalmente na elevação dos marcadores bioquímicos de necrose miocárdica, os quais devem ser analisados o mais rápido possível para melhor prognóstico e eficácia do tratamento. É de fundamental importância o conhecimento dos sintomas pela população, e o prognóstico depende fundamentalmente da agilidade no atendimento médico e na eficiência do diagnóstico. A bioquímica clínica desempenha papel fundamental na eficácia sobre a lesão miocárdica para obtenção de um diagnóstico definitivo e confiável, pois algumas enzimas são liberadas pelas células miocárdicas assim que o suprimento de sangue fica bloqueado. Atualmente, três marcadores bioquímicos são os mais utilizados pois apresentam valores alterados após 3 à 4 horas do infarto, como a troponina T, CK (creatina quinase total) e a CKMB (creatina quinase fração MB), que possibilitam o início precoce do tratamento adequando e o acompanhamento da evolução do paciente a fim de reduzir o número de óbitos. Cada marcador possui sua especifidade e sensibilidade própria, e devem voltar aos valores normais no soro em 3 à 4 dias, evitando um possível re-infarto. Dos atuais e principais marcadores bioquímicos cardíacos, a troponina T é considerada a mais sensível devido aos níveis séricos estarem elevados em até três horas após o infarto, seguida das enzimas CKMB e CK. Concluímos que esses marcadores cardíacos, principalmente a troponina T, devem estar inseridos na rotina de exames bioquímicos de todos os laboratórios privados e hospitalares para o diagnóstico preciso do IAM.
Descrição: Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Biomedicina) – Universidade do Sagrado Coração – Bauru – SP.
URI: https://repositorio.unisagrado.edu.br/jspui/handle/handle/2491
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