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Título: PREVALÊNCIA DE Streptococcus agalactiae EM SECREÇÃO VAGINAL DE GESTANTES ATENDIDAS EM UM LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS
Autor(es): SCATIMBURGO, MARINA ROVERI
OLIVEIRA, THAIANA JACOB CARVALHO DE
Orientador(es): Fernandes, Geisiany Maria de Queiroz
Palavras-chave: gestantes;Streptococcus agalactiae;colonização;tratamento
Data do documento: 2016
Editor: Centro Universitário Sagrado Coração - UNISAGRADO
Resumo: As vaginoses e vaginites em gestantes podem acarretar uma gama de complicações durante a gestação. Estas aumentam a mortalidade pré-natal, o que poderia ser evitado com a identificação precoce e tratamento adequado, garantindo uma gravidez sem risco. Os agentes responsáveis pelas infecções graves de neonatais são geralmente oriundos da mãe, tendo como o grupo mais grave e predominante os Streptococcus do grupo B (EGB). Estas são bactérias Gram-positivas normalmente presentes no trato gastrointestinal e podem ser transmitidas da mãe para o feto através de transmissão vertical, que gera graves doenças em puérperas e neonatos, com taxas de mortalidade de 50%, colonizando aproximadamente 10 a 30% das gestantes. Dentre essas, 1 a 2% desenvolvem alguma das patologias como infecções urinárias, endometrites, infecções de feridas no pós-parto, sepse puerperal e comprometimento da evolução da gestação. Diante disso, este estudo epidemiológico buscou avaliar a prevalência de gestantes portadoras de Streptococcus agalactiae ou EGB no canal vaginal, atendidas no laboratório de Análises Clínicas da Fundação Véritas da Universidade do Sagrado Coração no município de Bauru no período de 2013 a 2015. Os resultados obtidos demonstraram que das 560 culturas realizadas neste período, 4,3% das gestantes apresentaram S. agalactiae, sendo que a maioria das pacientes foram atendidas pelo Sistema Único de Saúde (SUS), com prevalência de idade entre 20 e 29 anos. Dentre os antibióticos avaliados nos testes de sensibilidade observou-se que, S. agalactiae foi resistente, especialmente, à clindamicina. Sugere-se que a diminuição da porcentagem de prevalência de S. agalactiae observada neste estudo em comparação a outros levantamentos, tenha relação com as mudanças de políticas públicas e implantação de protocolos de prevenção adotados a partir de 2013 pela ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária).
Descrição: Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Biomedicina) - Universidade do Sagrado Coração - Bauru – SP
URI: https://repositorio.unisagrado.edu.br/jspui/handle/handle/2466
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