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dc.contributor.advisorJunior, Geraldo Marco Rosa-
dc.contributor.authorCASADO, LETÍCIA SOUZA-
dc.date.accessioned2024-04-16T17:17:10Z-
dc.date.available2024-04-16T17:17:10Z-
dc.date.issued2015-
dc.identifier.urihttps://repositorio.unisagrado.edu.br/jspui/handle/handle/2438-
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Biomedicina) – Universidade do Sagrado Coração – Bauru – SP.pt_BR
dc.description.abstractIntrodução: Lesões de nervos periféricos por neurorrafia podem levar a uma perda funcional elevada ao paciente. Devido a este fator, muitas pesquisas buscam propor técnicas para melhorar a funcionalidade de um músculo reinervado. A Neurorrafia Término-Lateral (NLT), sem lesão no nervo doador, trouxe grande contribuição, pois a partir desta descoberta, qualquer nervo pode ser utilizado como nervo doador sem prejuízos para este ou para as estruturas por ele inervadas. Entretanto, após uma neurorrafia, o tempo para a regeneração axonal determinará atrofia das fibras musculares. A estimulação elétrica preveniria este fator negativo. Objetivo: Esta pesquisa teve como objetivo estudar a eficiência da estimulação elétrica na regeneração do músculo extensor longo dos dedos após secção e neurorrafia termino-lateral do coto distal do nervo fibular à face lateral do nervo tibial. Metodologia: Foram utilizados 48 ratos Wistar, machos, com 80 dias de vida, fornecidos pelo Biotério Central da Faculdade de Medicina de Botucatu – FMB/UNESP. Os animais foram divididos, aleatoriamente nos seguintes grupos: Grupo Controle Inicial (GCI) com 8 animais, Grupo Controle Cirúrgico 90 dias (GCC90) com 8 animais, Grupo Neurorrafia Término-Lateral com Estimulação Aussie 90 dias (EA90) com 8 animais, Grupo Neurorrafia Término-Lateral com Estimulação Russa 90 dias (ER90) com 8 animais, Grupo Desnervado 90 dias (GD90) com 8 animais e Grupo Controle final 90 dias (GCF90) com 8 animais. Foram realizadas análises funcionais, eletrofisiológicas e morfométricas dos tecidos musculares dos ratos de todos os seis grupos, comparando a resposta da regeneração trófica do tecido muscular. Resultados: A resposta do grupo EA90 e ER90 foram superiores ao grupo não tratado, entretanto não foram observadas diferenças entre as correntes utilizadas. Conclusão: Com base na metodologia apresentada podemos concluir que as correntes Russa e Aussie favorecem a regeneração nervosa e muscular e propiciam uma melhora funcional e morfológica ao indivíduo com lesão nervosa periférica após a neurorrafia término-lateral.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherCentro Universitário Sagrado Coração - UNISAGRADOpt_BR
dc.subjectNeurorrafia Término-Lateralpt_BR
dc.subjectEletroestimulaçãopt_BR
dc.subjectNervo Fibularpt_BR
dc.subjectMúsculo Extensor Longo dos Dedospt_BR
dc.titleEFEITO DA ESTIMULAÇÃO ELÉTRICA DE MÉDIA FREQUÊNCIA NA REGENERAÇÃO DO MÚSCULO EXTENSOR LONGO DOS DEDOS E NA RECUPERAÇÃO FUNCIONAL APÓS NEURORRAFIA TÉRMINO-LATERAL DO NERVO FIBULAR COMUM DE RATOSpt_BR
dc.typeWorking Paperpt_BR
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