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Título: ADMINISTRAÇÃO DE EXTRATOS ALCÓOLICOS DE LIPPIA ALBA EM DIFERENTES FASES DO DIA ALTERAM AS ATIVIDADES CITOTÓXICAS, GENOTÓXICAS E MUTAGÊNICAS, EM CÉLULAS DE TUMOR DE EHRLICH E CÉLULAS NÃO TUMORAIS
Autor(es): YONASHIRO, MAYUME DE MATOS
Orientador(es): Bellini, Marilanda Ferreira
Palavras-chave: Citotoxicidade;Erva-cidreira;Genotoxicidade;Mutagenicidade;Tumor de Ehrlich
Data do documento: 2016
Editor: Centro Universitário Sagrado Coração - UNISAGRADO
Resumo: O uso de plantas medicinais cresce diariamente, à medida que a população busca alternativas naturais para o tratamento de doenças e melhoria na qualidade de vida. Lippia alba (Mill.) N. E. Brown é uma das espécies de erva-cidreira mais comumente empregadas na medicina popular brasileira. Para investigar citotoxicidade e mutagenicidade de extratos etanólicos (EE) e metanólico (EM) de Lippia alba (LA), camundongos swiss foram divididos em 4 grupos de tratamentos (CEUA/USC No 8706290315), recebendo-os em fase clara ou em fase escura: (C) saudáveis; (CT) inoculados com Tumor Ascítico de Ehrlich (TE); (EELA) com administração de EELA e inoculados com TE e (EMLA) com administração de EMLA e inoculados com TE. 100 mg dos extratos/kg de peso foram administrados, diariamente, 14 dias, via gavagem. No 7º dia, inóculou-se TE (103 células). Os animais foram pesados nos dia 0, 7 e 15. Após a eutanásia coletou-se o lavado peritoneal para realização de contagem de células tumorais, viabilidade celular, cometa e contagem diferencial de leucócitos; sangue periférico para micronúcleo, cometa e viabilidade celular e medula óssea para teste de micronúcleo. Os extratos alcoólicos de Lippia alba não interferiram no ganho de massa dos animais, independente da fase de administração dos mesmos. A viabilidade de eritrócitos apresentou-se maior do que a de células tumorais, entretanto, os extratos aumentaram a viabilidade de células tumorais. Sugere-se que os extratos alcoólicos de Lippia alba possam apresentar atividade imunomodulatória, devido ao aumento significativo na população de linfócitos. De acordo com as comparações dos resultados entre as salas de fase clara e fase escura, é recomendado que os extratos sejam administrados em fase escura, onde observou-se inibição da progressão tumoral e encaminhamento de células tumorais a apoptose. Entretanto, sugere-se cautela, visto que estes extratos também causaram danos em células não tumorais, em ambas fases de administração.
Descrição: Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Ciências Biológicas) – Universidade do Sagrado Coração – Bauru – SP.
URI: https://repositorio.unisagrado.edu.br/jspui/handle/handle/2364
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