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dc.contributor.advisorBellini, Marilanda Ferreira-
dc.contributor.authorCONTI, BRUNA FERNANDA-
dc.date.accessioned2024-04-08T17:03:55Z-
dc.date.available2024-04-08T17:03:55Z-
dc.date.issued2015-
dc.identifier.urihttps://repositorio.unisagrado.edu.br/jspui/handle/handle/2350-
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Ciências Biológicas) – Universidade do Sagrado Coração – Bauru – SPpt_BR
dc.description.abstractMelissa officinalis é uma planta conhecida mundialmente, devido ao seu potencial antiviral, carminativo, anticolérico, ansiolítico, hipotensor, antitumoral, entre outras. É amplamente utilizada nas indústrias alimentícias e farmacêuticas como planta medicinal, em chás, infusões e óleos. Devido à escassez de estudos que avaliam a ação mutagênica, esse trabalho tem como finalidade investigar o efeito clastogênico e anticlastogênico dos extratos metanólico e etanólico de M. officinalis, em teste de aberração cromossômica e viabilidade celular em linfócitos humanos. Para tal, foram coletados 7 mL de sangue periférico de 6 voluntários com uma seringa heparinizada, sendo colocados em meio RPMI, em conjunto com o soro fetal bovino, fitohemaglutinina A e penicilina-estreptomicina, e incubados a cerca de 37ºC por 48 horas. Posteriormente, foram iniciados os tratamentos de clastogenicidade e anticlastogenicidade, que consistiam no controle negativo (30µL de DMSO – dimetilsulfóxido), controle positivo (metilmetanosulfonato – 1µg/mL de MMS), extrato etanólico de M. officinalis (100µg/mL), extrato metanólico de M. officinalis (100µg/mL), extrato etanólico de M. officinalis + MMS; extrato metanólico de M. officinalis + MMS, realizados simultaneamente por 24 horas. Para a conservação das células em metáfases, foi adicionado 0,016% de colchicina antes do término dos tratamentos. Cerca de 10 uL da suspensão celular foram coletados para a realização da viabilidade celular através do método de exclusão de Trypan, com a contagem das células não-coradas (vivas) divididas pelo total de células contadas (coradas e não-coradas). O preparo das lâminas de aberrações cromossômicas foi realizado com Giemsa a 8% e a análise feita em microscopia de luz, com aumento da objetiva de 1000X, contando 100 metáfases com 46 cromossomos, apresentado alterações ou não, por voluntário/tratamento. Os resultados apresentaram uma viabilidade celular superior a 99% em todos os tratamentos, sem a existência de citotoxicidade dos extratos de M. officinalis. As análises de aberrações cromossômicas indicaram que o extrato etanólico de M. officinalis não possui ação clastogênica e nem efeito anticlastogênico, não apresentando diferenças significativas no teste t-Student. Enquanto que o extrato metanólico apresentou clastogenicidade, mas não potencial anticlastogênico.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherCentro Universitário Sagrado Coração - UNISAGRADOpt_BR
dc.subjectErva-cidreirapt_BR
dc.subjectMelissa officinalispt_BR
dc.subjectTeste de aberração cromossômicapt_BR
dc.subjectClastogenicidadept_BR
dc.subjectAnticlastogenicidadept_BR
dc.titleAVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES CLASTOGÊNICA E ANTICLASTOGÊNICA DE EXTRATOS ALCÓOLICOS DE Melissa officinalis, EM LINFÓCITOS HUMANOSpt_BR
dc.typeWorking Paperpt_BR
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