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Título: A Utilização de Anabolizantes na Atividade Física e as Principais Conseqüências Músculo-Esquelética
Autor(es): Severino, Grace Fernanda
Orientador(es): Marques, Reinaldo Monteiro
Palavras-chave: anabolizantes;músculos;fisioterapia
Data do documento: 2006
Editor: Centro Universitário Sagrado Coração - UNISAGRADO
Resumo: Os esteróides anabólico-androgênicos (EAA), descobertos após a segunda guerra mundial, foram utilizados para recuperar vítimas dos campos de concentração. Na prática esportiva, iniciou-se após a década de 40 com levantamento de peso. O uso indevido de EAA caracteriza o sexo masculino entre 15 e 18 anos, visando o desempenho otimizado e aparência. Como principais alterações, podemos citar a cardiomegalia, perda de proteína muscular, cãibra, cansaço crônico, dores ósseas, fratura, edema, espasmo muscular, emagrecimento. A fisioterapia tem papel importante na prevenção e reabilitação dos usuários, assim, visa evidenciar as principais alterações músculos-esqueléticas nos usuários e facilitar ao fisioterapeuta na conscientização e promoção humana. Foram realizados através de um questionário em 20 indivíduos do sexo masculino com idade entre 18 a 35 anos, praticantes de atividade física e que já fez ou faz uso de EAA. Afirmaram terem músculos mais definidos 24%, 50% músculos maiores, 9% relataram aparecimento de estrias, 3% dores musculares e 3% sentiram falta de ar, 6% relataram irritações e 5% força. Relataram que antes da utilização 28% não sentiam dores ao realizarem atividades físicas e após 40% relataram não sentirem dor. Afirmaram que sentiam dores antes de utilizar anabolizantes 62% e posterior 50% continuaram a sentir dores musculares. Somente 5% sentiam dores muito raramente, anulando esse dado após a utilização. Sentiam um cansaço comum 5%, que cresceu para 10%. Relataram 23% ter sofrido luxação de ombro e 18% de joelho. Mudanças importantes na interrupção da utilização de anabolizantes, e como resposta, 56% perceberam diminuição dos músculos, 8% começaram a engordar e 8% com dores musculares, falta de ar e luxações freqüentes e 12% com dores musculares. Os EAA, quando administrado de forma correta, auxiliam no tratamento de várias patologias, e agregam força e massa aos atletas. Porém a utilização desenfreada preocupa e destrói a condição músculo esquelética.
URI: https://repositorio.unisagrado.edu.br/jspui/handle/handle/2343
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