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Título: INFECÇÃO PELO HIV: ASPECTOS CLÍNICOS, DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO
Autor(es): BERTAN, BÁRBARA RODRIGUEZ
Orientador(es): Garlet, Ana Paula Favaro Trombone
Palavras-chave: AIDS;HIV;. Diagnóstico AIDS;Tratamento AIDS;Resposta Imune HIV
Data do documento: 2022
Editor: Centro Universitário Sagrado Coração - UNISAGRADO
Resumo: A infecção pelo vírus da imunodeficiência humana é considerada uma pandemia mundial, com casos notificados em quase todos os países. A sua descoberta foi alvo de dúvidas, discriminação, preocupação e medo. É uma infecção caracterizada pela diminuição dos linfócitos TCD4 e redução das respostas do sistema imunológico do organismo infectado, levando assim ao aparecimento de um conjunto de doenças consideradas indicadores da Síndrome da Imunodeficiência Adquirida. Os vírus da imunodeficiência humana (HIV-1 e HIV-2) são retrovírus pertencentes à família dos lentivírus. São vírus capazes de provocar infecções persistentes, com evolução lenta. Por isso, produzem degeneração progressiva do sistema imune. Eles possuem glicoproteínas, gp120 e gp41, que promovem a ligação por afinidade com as moléculas CD4+, iniciando a infecção. Em seguida surgindo os sintomas iniciais que são muito comuns a outras doenças, por isso muitas vezes passando despercebidos. Sua transmissão se dá principalmente por meio de relações sexuais, compartilhamento de seringas infectadas, em acidentes com agulhas, e objetos cortantes infectados, na transfusão de sangue contaminado, na transmissão vertical da mãe infectada para o feto durante a gestação ou o trabalho de parto e durante a amamentação. A AIDS passa por algumas fases e aspectos clínicos até realmente poder ser chamada de AIDS, como: A fase aguda/inicial em que seu diagnóstico é pouco realizado devido a quase nunca ser suspeitado. Ela é caracterizada por uma viremia elevada e uma resposta imune intensa, onde normalmente seus sintomas são confundidos com uma gripe. A fase assintomática em que quase não existem sintomas e a fase sintomática inicial que é caracterizada pela alta redução dos linfócitos T CD4+, onde começam a surgir as famosas doenças oportunistas e avançar para a AIDS propriamente dita onde T CD4 cai para menos de 200 e encontramos um sistema imunológico completamente danificado. Em relação ao diagnóstico é necessário sempre ser feito dois testes, o de triagem, e o confirmatório. Não existe cura para a AIDS, mas atualmente os tratamentos com antirretrovirais (denominados de coquetel de tratamento), inibem a replicação do HIV bloqueando a ação da enzima transcriptase reversa que age convertendo o RNA viral em DNA, dando uma melhor qualidade de vida para as pessoas infectadas e até mesmo impedindo a transmissão pela via sexual caso o tratamento seja feito corretamente, pois o vírus se torna indetectável.
Descrição: Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Biomedicina) - Centro Universitário Sagrado Coração - UNISAGRADO - Bauru - SP
URI: https://repositorio.unisagrado.edu.br/jspui/handle/handle/1459
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