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dc.contributor.advisorFaria, Mayara Fálico-
dc.contributor.authorANDREO, MIGUEL DOS SANTOS-
dc.date.accessioned2023-02-10T15:29:42Z-
dc.date.available2023-02-10T15:29:42Z-
dc.date.issued2022-
dc.identifier.urihttps://repositorio.unisagrado.edu.br/jspui/handle/handle/1153-
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Enfermagem) - Centro Universitário Sagrado Coração - UNISAGRADO - Bauru - SPpt_BR
dc.description.abstractA cultura de segurança do paciente tem recebido cada vez mais importância no campo das organizações de saúde. A complexidade dos cuidados de saúde, potencializa a ocorrência de incidentes, erros ou falhas, sobretudo em hospitais. A avaliação da cultura de segurança contribui significativamente para a redução de eventos adversos. Nesse contexto, o objetivo deste estudo foi analisar a cultura de segurança dos pacientes sob a ótica dos profissionais de enfermagem de uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI) de um hospital privado da cidade de Bauru/SP. Trata-se de um estudo descritivo, transversal de abordagem quantitativa. A coleta de dados ocorreu por meio do instrumento intitulado Hospital Survey on Patient Safety Culture (HSOPSC) na versão “Painel de Especialistas”. Os dados foram digitados para uma planilha eletrônica do software Microsoft Excel® e tratados por meio de técnicas de análise estatística descritiva. Os aspectos éticos foram respeitados e a liberdade de participação assegurada. A amostra englobou 36 profissionais de enfermagem atuantes na UTI da instituição estudada, sendo 10 enfermeiros e 26 técnicos de enfermagem. O estudo revelou as dimensões positivas quanto à de cultura de segurança, a saber: “trabalho em equipe na unidade”, “expectativas/ações dos supervisores”, “aprendizado organizacional e melhoria contínua”, “feedback e comunicação de erro” e “frequência de eventos adversos relatados”. Quanto às fragilidades, sobressaem as dimensões “abertura para comunicações”, “pessoal”, “respostas não punitivas aos erros”, “apoio de gestão hospitalar”, “trabalho em equipe entre as unidades”, “transferências internas e passagem de plantão” e “percepção geral de segurança do paciente”. Evidenciou-se uma subnotificação de eventos adversos, visto que mais da metade dos participantes não realizaram nenhuma notificação nos últimos 12 meses. Os resultados deste estudo revelam uma cultura de segurança frágil, necessitando investimentos para melhorar a segurança do paciente na UTI estudada. Desta maneira, requer, primordialmente, maior envolvimento da gestão para segurança do paciente e transfiguração das condutas em relação ao erro.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherCentro Universitário Sagrado Coração - UNISAGRADOpt_BR
dc.subjectSegurança do Pacientept_BR
dc.subjectGestão de Segurançapt_BR
dc.subjectQualidade da Assistência à Saúdept_BR
dc.subjectEnfermagempt_BR
dc.subjectUnidade de Terapia Intensivapt_BR
dc.titleCULTURA DE SEGURANÇA DO PACIENTE: a ótica dos profissionais de enfermagem de uma Unidade de Terapia Intensivapt_BR
dc.typeWorking Paperpt_BR
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