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Título: ANÁLISE DO COMPORTAMENTO ALIMENTAR E DO ESTADO NUTRICIONAL DE CRIANÇAS COM ALERGIA A PROTEÍNA DO LEITE DE VACA
Autor(es): FRATEANI, JOICE FERNANDA
Orientador(es): Losilla, Milene Peron Rodrigues
Palavras-chave: Alergia Alimentar;Crianças;Adolescentes;Antropometria;Estado Nutricional
Data do documento: 2022
Editor: Centro Universitário Sagrado Coração - UNISAGRADO
Resumo: A alergia a proteína do leite de vaca (APLV) é um tipo de reação alérgica comum em crianças nos primeiros anos de vida, podendo ter o quadro clínico revertido após esse período. O tratamento da APLV consiste da exclusão total do leite de vaca e seus derivados da alimentação da criança e/ou da lactante, nos casos de aleitamento materno, porém essa exclusão se não for orientada por um professional qualificado pode causar redução na qualidade nutricional da alimentação. Diante disso, faz-se necessário um acompanhamento do estado nutricional de crianças com APLV. O presente estudo teve como objetivo analisar o comportamento alimentar e o estado nutricional de crianças com APLV, através de informações referentes ao período gestacional das mães, verificação das características nutricionais dos participantes e informações sobre as características antropométricas através de classificação segundo o SISVAN. O estudo teve caráter prospectivo transversal, sendo a coleta de dados realizada por questionário eletrônico no formato Google Forms enviado em grupos específicos nas redes sociais (Whatsapp, Facebook, Instagram e Telegram). Os resultados do presente estudo demonstram os dados de 24 participantes com APLV. Em relação a idade materna no parto obteve-se média de 31 anos, com predomínio de parto cesárea, nascimento a termo, etnia branca e com renda familiar predominante de 3 a 5 salários mínimos. Em relação ao comportamento alimentar no início da vida, houve predomínio da realização de aleitamento materno com duração média de 5 meses, início da introdução da fórmula infantil entre 3 e 4 meses e início da introdução alimentar com 7 meses. Em relação às características antropométricas ao nascer verificou-se ausência de risco nutricional, sendo que os dados atuais demonstraram um estado nutricional prevalente de eutrofia, seguida por risco de sobrepeso e sobrepeso. Tal fato pode ser justificado pelo erro na substituição dos alimentos fontes de leite e derivados, por produtos com alto poder energético como os ultraprocessados. Sendo assim, pode-se concluir que existe risco de piora do estado nutricional em crianças com APLV, caso a dietoterapia utilizada não for baseada nos critérios recomendados pela alimentação saudável.
Descrição: Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Nutrição) - Centro Universitário Sagrado Coração - UNISAGRADO - Bauru - SP
URI: https://repositorio.unisagrado.edu.br/jspui/handle/handle/1070
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