Use este identificador para citar ou linkar para este item:
https://repositorio.unisagrado.edu.br/jspui/handle/handle/200
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
---|---|---|
dc.contributor.advisor | Feitosa, Lourdes Madalena Gazarini Conde | - |
dc.contributor.author | SANTOS, GABRIELA MARCONDES DOS | - |
dc.date.accessioned | 2022-05-02T17:09:43Z | - |
dc.date.available | 2022-05-02T17:09:43Z | - |
dc.date.issued | 2021 | - |
dc.identifier.uri | https://repositorio.unisagrado.edu.br/jspui/handle/handle/200 | - |
dc.description | Monografia de Iniciação Científica PIBIC - FAP/Unisagrado apresentada pela aluna Gabriela Marcondes dos Santos à Coordenadoria Geral de Pesquisa e Extensão do Centro Universitário Sagrado Coração – UNISAGRADO - Bauru/SP. Orientação: Prof.ª Dra. Lourdes Madalena Gazarini Conde Feitosa. | pt_BR |
dc.description.abstract | Tomado o periódico como fonte histórica, esta pesquisa dedicou-se a compreender as reivindicações por educação feminina e a visão das mulheres sobre um dos acontecimentos históricos mais importantes e controversos da história brasileira: a Proclamação da República, ocorrida em 1889, a partir do periódico O Quinze de Novembro do Sexo Feminino, publicado justamente entre 1889-1890, e de seu antecessor O Sexo Feminino (1873-1889), dirigidos por Francisca Senhorinha da Motta Diniz e escrito por um grupo de mulheres. Por meio dele, analisou-se como elas entenderam a nascente república e o seu papel nela. Atenção foi dada para as pautas reivindicatórias presentes em suas páginas, como sua função educativa, suas principais ideias, seu conceito de emancipação, a participação social feminina, em particular no que concerne ao magistério, o peso do higienismo naquela sociedade e a maneira com que suas lutas extrapolaram as páginas do periódico. Também, a tese de que as mães eram melhores educadoras e sua rivalidade com os homens nesse quesito, além da participação política – ora mais discreta, ora mais explícita – e suas relações com as figuras imperiais. Discutiu-se a força que o periódico feminino representou naquela sociedade oitocentista e como este avançou fronteiras geográficas. Em particular no O Quinze de Novembro do Sexo Feminino, examinou-se as questões relativas ao sufrágio e o advento da escola pública fundada pela proprietária do jornal. Enfim, estudou-se como a imprensa foi fundamental no processo de emancipação feminina, principalmente em relação às reivindicações por educação. A importância desta investigação justifica-se por possibilitar melhor compreensão da participação de mulheres na construção social e política no momento da passagem do Império para a República e os seus olhares e demandas. A metodologia consistiu na análise de periódico e de abordagens historiográficas. Resultante deste trabalho, afirma-se que os periódicos representaram um lugar de luta feminina na sociedade oitocentista, reivindicando educação e direitos para as mulheres, e após 1889, trataram de reforçar a participação das mulheres no novo regime político por meio do sufrágio, que infelizmente não veio a ser concretizado, mas representou uma coragem por parte da redatora digna de entrar para a história. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.publisher | Centro Universitário Sagrado Coração - UNISAGRADO | pt_BR |
dc.subject | Imprensa e Educação Feminina | pt_BR |
dc.subject | Mulheres na Proclamação da República | pt_BR |
dc.subject | Brasil oitocentista | pt_BR |
dc.title | O QUINZE DE NOVEMBRO DO SEXO FEMINO: A IMPRENSA FEMININA CARIOCA NO FINAL DO SÉCULO XIX | pt_BR |
dc.type | Working Paper | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Iniciação Científica |
Arquivos associados a este item:
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
---|---|---|---|---|
O QUINZE DE NOVEMBRO DO SEXO.pdf | Iniciação Cientifica | 901,43 kB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.