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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorSantos, Bruna Varanda Pessoa-
dc.contributor.advisorPrata, Gabriela Marini-
dc.contributor.advisorBortolli, Thainá Tolosa de-
dc.contributor.authorFERRARI, LARISSA HENRIQUE-
dc.date.accessioned2022-04-22T18:02:19Z-
dc.date.available2022-04-22T18:02:19Z-
dc.date.issued2021-
dc.identifier.urihttps://repositorio.unisagrado.edu.br/jspui/handle/handle/156-
dc.descriptionMonografia apresentada ao Centro Universitário Sagrado Coração, para cumprimento das exigências requeridas pela PIBIC/CNPQ, sob orientação da Profa. Dra. Bruna Varanda Pessoa Santos e Coorientação da Profa. Dra. Gabriela Marini Prata e da Profa. Ms. Thainá Tolosa de Bortolli.pt_BR
dc.description.abstractIntrodução: No Brasil, em 2017, havia mais de 30,2 milhões de idosos. Sabe-se que o processo de envelhecimento está diretamente relacionado com nível de escolaridade e renda. Com o envelhecimento, os idosos apresentam alterações que podem ser fisiológicas ou patológicas, as quais quando em conjunto geram as síndromes geriátricas, como a Síndrome da Fragilidade. Essa síndrome é considerada um estado de vulnerabilidade e pode estar associada à sintomas depressivos nos idosos acometidos, reduzindo a qualidade de vida do indivíduo, que além de apresentar sofrimento psíquico, terá prejuízo no desempenho de atividades, e aumento nos custos em saúde. Objetivos: Comparar os sinais indicativos de depressão geriátrica em idosos frágeis/pré-frágeis e não frágeis com baixa e alta escolaridade e renda. Métodos: Estudo transversal observacional com uma população de idosos acima de 60 anos. Participaram desta pesquisa 179 idosos, sendo 89 idosos com alta escolaridade e renda (GA) e 90 idosos com baixa escolaridade e renda (GB), ambos foram divididos em subgrupos de idosos frágeis/pré-frágeis e não frágeis. Os idosos foram avaliados pela acuidade visual com aplicação do cartão de Jeaber, avaliação auditiva com teste do sussurro e aplicação do Mini-Exame do Estado Mental (MEEM). Ainda, foram submetidos a avaliação do Fenótipo de fragilidade e responderam a escala em Depressão Geriátrica (Geriatric Depression Scale – GDS) versão reduzida com 15 itens (GDS-15). Resultados: Quanto ao escore total da GDS-15, os idosos do GB apresentaram nível de depressão significativamente maior que o GA (p=0,000). Quando comparado o GA divididos de acordo com o estado de fragilidade, o GACF, obteve uma pontuação significativamente maior que o GASF, demonstrando que esta variável pode ser um fator preponderante para a presença de fragilidade entre idosos com alta escolaridade e renda. O GBCF apresentou pontuação significativamente maior que o GACF para depressão. Conclusão: Os idosos do grupo de baixa escolaridade e renda apresentaram maiores comorbidades associadas, maior uso de medicamentos, pior capacidade funcional, maior índice de fragilidade e mais sintomas depressivos. A depressão em idosos pode estar relacionada à síndrome da fragilidade e à situação de escolaridade e renda.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherCentro Universitário Sagrado Coração - UNISAGRADOpt_BR
dc.subjectSíndrome da Fragilidadept_BR
dc.subjectDepressãopt_BR
dc.subjectIdosospt_BR
dc.titleHÁ ASSOCIAÇÃO ENTRE SINTOMAS DEPRESSIVOS E SÍNDROME DA FRAGILIDADE EM IDOSOS DE BAIXA E ALTA ESCOLARIDADE E RENDA?pt_BR
dc.typeWorking Paperpt_BR
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