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Título: AVALIAÇÃO DA INFLUÊNCIA DA ESTABILIDADE OCLUSAL NA OCORRÊNCIA DE COMPLICAÇÕES PÓS-OPERATORIAS NO TRATAMENTO DE FRATURA DE MANDIBULA
Autor(es): IZIDORO, JOÃO HENRIQUE TORRECILHA
Orientador(es): Junior, Paulo Domingos Ribeiro
Momesso, Nataria Regina
Palavras-chave: Oclusão Dentária;Fixação Interna de Fratura;Complicações Pós- operatórios;Fraturas Mandibulares;Oclusão Dentária Balanceada
Data do documento: 2016
Editor: Centro Universitário Sagrado Coração - UNISAGRADO
Resumo: As fraturas mandibulares (FM) apresentam alta incidência dentre os traumas faciais. A ocorrência de complicações pós-operatórias é menos frequente quando são utilizados meios internos de osteossíntese, como placas e parafusos, para o tratamento das FM. Entretanto, as complicações ainda podem estar presentes e relacionadas à perda dos parafusos e/ou placas, levando a uma instabilidade dos segmentos ósseos mandibulares ocorrendo a não consolidação. O objetivo deste trabalho foi avaliar a influência da estabilidade oclusal na ocorrência de complicações pós-operatórias em fraturas de mandíbula tratadas através de fixação interna rígida com placas e parafusos de titânio. Foram selecionados prontuários dos pacientes da disciplina de cirurgia e traumatologia buco maxilo facial da universidade que os receberam para tratamento de fraturas da mandíbula através de osteossínteses com placas e parafusos. Os pacientes foram divididos em 2 grupos: Grupo 1: Pacientes com estabilidade oclusal positiva (Estável, G1), e grupo 2: Pacientes com estabilidade oclusal negativa (Instável, G2). O método de fixação e a presença ou não da estabilidade oclusal foram relacionados a complicações encontradas no pós-operatório. Foi utilizado o teste estatístico Qui-quadrado, adotando-se 5% de significância. Verificou uma diferença estatística significativa na presença de complicações pós-operatórias (PO) quando comparado o tratamento executado em oclusão instável (G2) e oclusão estável (G1), sendo as complicações mais relacionadas a presença de instabilidade oclusal (p= 0,021; p<0,05). Com relação ao sistema de osteossíntese utilizado observou uma diferença estatística quando comparado o tratamento de FM executado com o sistema 2.0mm em oclusão instável (G2) e estável (G1), sendo as complicações mais evidentes quando o sistema foi utilizado associado ao G2 (p=0,032; p<0,05).
Descrição: Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Odontologia) - Universidade do Sagrado Coração - Bauru – SP
URI: https://repositorio.unisagrado.edu.br/jspui/handle/handle/781
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