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dc.contributor.advisorRivera, Luciana Monti Lima-
dc.contributor.advisorFranzolin, Solange de O. B.-
dc.contributor.authorRUIZ, CAROLINA FERNANDES-
dc.date.accessioned2023-01-10T15:37:55Z-
dc.date.available2023-01-10T15:37:55Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.urihttps://repositorio.unisagrado.edu.br/jspui/handle/handle/758-
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Odontologia) - Universidade do Sagrado Coração - Bauru - SPpt_BR
dc.description.abstractEste estudo teve como objetivo identificar as manifestações bucais em tecidos moles mais comuns no paciente infantil com a finalidade de auxiliar o Cirurgião Dentista, no seu diagnóstico e tratamento, capacitando-o a diferenciá-las das demais patologias. Para identificação das manifestações bucais mais prevalentes, foram realizados registro dos atendimentos na Clínica de Odontopediatria, da Faculdade de Odontologia da Universidade Sagrado Coração, no período de agosto de 2014 até junho de 2016. Os dados foram organizados em planilha própria, constando a identificação do paciente e estado geral, tamanho, aspecto e localização da alteração, sintomas, tempo de instalação, tratamento e tempo de recuperação e provável diagnóstico. Foram avaliadas 262 crianças e 33 crianças apresentavam algum tipo de alteração. Os resultados foram tabulados e apresentados por análise estatística descritiva (frequência absoluta e relativa). Entre as que apresentavam alterações 50% era do sexo masculino e 50% era do sexo feminino, sendo que uma paciente apresentou 2 alterações bucais. As alterações bucais registradas foram: fístula/abscesso no rebordo alveolar (33,33%); mucocele (9,09%); mucosa mordiscada (9,09%); gengivite (9,09%); afta (9,09%); lesão traumática (6,06%); hiperplasia (3,03%); queilite angular (3,03%); freio labial superior pronunciado (3,03%); pigmentação melânica (3,03%); língua geográfica (3,03%); herpangina (3,03%); distúrbio de erupção dentária (3,03%) e uso prolongado de chupeta (3,03%). A localização mais frequente das alterações bucais registradas foi o rebordo gengival/ alveolar inferior (24,24%), seguida do rebordo gengival/ alveolar superior (21,21%), mucosa alveolar superior (9,09%), mucosa jugal direita e esquerda (9,09%), mucosa labial inferior (9,09%), mucosa labial superior (6,06%), palato duro (6,06%), comissura labial (3,03%), lábio superior (3,03%), lábio inferior (3,03%), dorso da língua (3,03%) e bordas laterais da língua (3,03%). Estudos como este que apontam as prevalências de alterações bucais em uma população específica são extremamente importantes, uma vez que fornecem informações para ações preventivas; além disso, com o conhecimento das alterações em tecidos moles mais comuns nos pacientes infantis, profissionais podem ficar mais atentos ao diagnóstico e orientação desses pacientes.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherCentro Universitário Sagrado Coração - UNISAGRADOpt_BR
dc.subjectLesões dos tecidos molespt_BR
dc.subjectEpidemiologiapt_BR
dc.subjectCriançapt_BR
dc.titleOCORRÊNCIA DAS MANIFESTAÇÕES BUCAIS EM TECIDOS MOLES EM CRIANÇAS ASSISTIDAS NA CLÍNICA DE ODONTOPEDIATRIA DA USCpt_BR
dc.typeWorking Paperpt_BR
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